sexta-feira, 7 de novembro de 2014

C.J.S.O.


HISTÓRIA DO C.E.J.S.O

 
                  A Nossa Unidade escolar foi fundada no dia 16 de Abril de 1971, com o esforço do Sr. Ariobaldo Oliveira e o Prof. Lourival Martins.
                  Situado na Praça Otacílio Alcântara  o  ginásio João de Souza Oliveira funcionava de 5º à 8º série ,  ou seja ensino fundamental e era particular. Após alguns anos foi municipalizado. A estrutura desta instituição era bem simples, não tinha muro, era cercado com arames e os postes caídos em alguns lugares, porém os alunos obedeciam as normas da escola. Antes de entrar a Sr. Stela Brandão(Porteira e Zeladora), olhava o Uniforme de todos os alunos e aquele que não estivesse devidamente uniformizado  teria que voltar para casa e rever o uniforme. Tínhamos  também uma espécie de caderneta do aluno , onde era registrado as notas, faltas e frequência  e os pais era responsáveis recebiam e acompanhava  a  vida estudantil dos filhos. Diferente de hoje, é que antes os estudantes pagavam para estudar, comprava material escolar e tinha prazer de estudar e valorizavam mais o estudo.
         Hoje tem vários programas  do governo é Tudo é Contrario .Em 1984 foi implantado o curso de magistério e o ginásio recebeu o nome de João de Souza Oliveira, e o espaço foi ampliado, o numero de salas aumentaram, o numero de alunos aumentou, porém temos o curso do magistério ou seja 2º grau, não demorou muito, porem temos muitos professores(as) que se destacaram na época foram heróis e heroínas da nossa unidade escolar  e que fazem parte da nossa educação.
         Hoje temos um colégio, que trabalhar com o ensino fundamental é o orgulho da nossa cidade de nossa comunidade.

 
Biografia De
João de Souza Oliveira

                    João de Souza Oliveira brasileiro, agricultor e comerciante. Natural de Morro do Chapéu estado da Bahia.
           Nascido no dia 08 de marco de 1883 na fazenda denominada rocado, distrito de Morro do Chapéu.
           Filho legitimo de Vencerlêncio Pereira de Souza e Dona Maria Lídia Oliveira.
           Em 1902, foi matriculado na escola Particular do Professor Teodoro Santo. Depois foi transferido para a escola primaria, ilustre e dedicado professor, Antônio Gabriel de Oliveira, onde estudou até 1904,deixando de frequentar, por falta de condições financeiras.
           Nas Horas de descanso, não esquecia dos livros. Foi sempre amigo dos brasileiros(as) e dos principais autores brasileiros. Dedicou  sua vida aos pobres e doentes . Deixou uma  casa na praça Zacarias Domingo de Jesus para que nela colocassem médicos , dentistas e enfermeiros a fim de atender a pobreza desta localidade.
           Casou a primeira vez com Sinésia deixando filhos, Aderbal, Celia e Flavia Cezar de Oliveira . Falecendo sua primeira esposa veio casar-se com Alzira Figueiredo de Oliveira, deste segundo casamento  deixou os filhos: Ariobaldo ,Leondes, Maronildes e Cleobaldo Figueiredo de Oliveira .Depois de 1930  veio residir aqui em Várzea Nova, onde começou a negociar com tecidos . Logo que  chegou foi procurado para fazer parte de grupo que representava o Povoado.
           Como representante  disputado de conceito exemplar  no meio social. Em 1995 consegui junto aos políticos desta época que  Várzea Nova passasse de povoado a Distrito.

           Faleceu no dia 11 de novembro de  1968 no Hospital Português , em Salvador e foi enterrado  no dia 13 de novembro, aqui  em Várzea Nova, pedaço da terra que ele sempre amou.

MODELOS DE ATIVIDADES PARA ALUNOS COM NEE


Revista Mundo da Inclusão

http://www.mundodainclusao.com.br/

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

‘TUDO’ X NOVIDADES SOBRE INCLUSÃO VEJA AQUI:


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Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - educadora e Coach
SOS
Rua Cambuci do Vale,72
04805-110 São Paulo
Brasil
Fonte da Figura: http://amigaspedagogiauni10.wordpress.com


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

REGISTRO REFLEXIVO DOS ALUNOS-SRM/AEE/2013



REGISTRO REFLEXIVO DO ALUNO WELITON.
 
Déficit de atenção
O Déficit de atenção é caracterizado pela dificuldade que uma pessoa tem de se concentrar por muito tempo perante algo. É resultante da ação de fatores genéticos e externos, que aparece na infância e continua na fase adulta, comprometendo o desempenho em diversas áreas como na profissão, nos estudos e nos relacionamentos.


Não são sinais da doença quando a dificuldade de concentração é passageira e não se manifesta desde a infância. Porém, se você apresenta este quadro, procure um médico e faça uma avaliação: "Hoje em dia existem vários e eficazes tratamentos para o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Se tratada de maneira correta, é possível reverter o problema, porém, se detectada tardiamente, os sintomas ficam mais sérios e é mais difícil reverter o quadro", explica neurologista Paulo Breine . 

 
PROBLEMA: DISTRAÇÃO INCONTROLÁVEL.
POTENCIALIDADES: Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes;
• É criativo e comunicativo;
• Coopera com colegas e professora;
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas (as realiza com autonomia embora em alguns momentos se distraia, vem melhor controlando neste aspecto). Necessitando do apoio e intervenção da professora ou dos colegas.
BARREIRAS: CONTROLAR A ANCIEDADE, BUSCANDO SEMPRE ESTAR CONCENTRADO NAS ATIVIDADES.
QUANTIDADE DE AEE/SEM EM 2013: Assíduo 33 AEE.
PARECER DO PSICOPEDAGOGO  CLÍNICO E INTITUCIONAL  M. M.:
Avaliar é tomar partido, é aceitar o outro como ele se apresenta, é ter responsabilidade, compromisso com o outro e, portanto, consigo mesmo, com uma nova perspectiva, com uma dimensão ética.

SÍLVIA CARNEIRO DE OLIVEIRA SILVESTRE.
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PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL
VÁRZEA NOVA, DEZEMBRO DE 2013.





REGISTRO REFLEXIVO DA ALUNA AMANDA.

 




DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM (leitura)
As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado.
PROBLEMA: Dificuldade de aprendizagem, logo encaminhada para avaliação com o psicopedagogo do município.
POTENCIALIDADES: Não  foi avaliada pela Sala de Recursos/Atendimento Educacional Especializada.
“BARREIRAS: A mãe relata déficit de aprendizagem, comparando-a com seus irmãos e relato de seus professores no Ensino Fundamental”. “Segundo relato da mãe gosta da escola e de estudar, a mesma (sua mãe), sempre acompanha sua filha nas tarefas escolares.
QUANTIDADE DE AEE/SRM EM 2013: Não frequentou.
PARECER DO PSICOPEDAGOGO  CLÍNICO E INSTITUCIONAL  M. M.: 01.19/04/2013
       Após anamnese de cunho psicopedagógico, a referida aluna deixou a suspeita de que possui um ritmo próprio de aprendizagem que se caracteriza por ser mais lento, o que não significa necessariamente déficit na aprendizagem, haja vista o fato de que cada ser cognoscente possui um ritmo peculiar em seu processo de aquisição de conhecimento.
Porém, existem duas outras hipóteses a serem (ou não) confirmadas em investigações psicopedagógicas subsequentes, são elas:
a)     Deficiência na alfabetização, supostamente devido ao método utilizado. Alguns alunos se adaptam melhor a métodos mais antigos, pelo fato de estarem de acordo com o nível operatório concreto, onde a necessidade de abstração é menor.
b)     Dislexia em grau leve a moderado.

       Entretanto, após contato com a genitora (que também é professora) e intervenção psicopedagógica de orientação psicanalítica realizada com a mesma (aluna), além da análise de desenho da constelação familiar; há também a suspeita de ansiedade infantil e baixa auto-estemas decorrentes de suposta  “pressão” exercida pela genitora, que deve ser conscientizada sobre tal hipótese, pois pode ser uma atitude inconsciente de “descarregar” questões emocionais sobre a aluna, situação relativamente frequente que ocorre na relação entre pais e filhos.
       Diante das suposições acima expostas, algumas recomendações se fazem necessárias:
I)              Continuidade das intervenções psicopedagógicas objetivando clarificar questões ainda obscuras em seu processo de aprendizagem.
II)             Orientação à professora de língua sobre a necessidade de algumas intervenções pedagógicas diferenciadas visando facilitar a aquisição da competência da leitura e escrita convencionais por parte da aluna.
III)            Apoio por parte da coordenação que deverá ser dispensado à aluna em suas dificuldades pedagógicas.

       Além do acima exposto, a aluna será encaminhada para avaliação médica básica, avaliação fonoaudiológica (visando analisar questões relativas à verbalização da escrita e/ou investigar a possibilidade de existência (ou não) de dislexia); e, psicopedagogo.


Avaliar é tomar partido, é aceitar o outro como ele se apresenta, é ter responsabilidade, compromisso com o outro e, portanto, consigo mesmo, com uma nova perspectiva, com uma dimensão ética.







SÍLVIA CARNEIRO DE OLIVEIRA SILVESTRE.
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--PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL.
                                      VÁRZEA NOVA, DEZEMBRO DE 2013.



REGISTRO REFLEXIVO DO ALUNO OZIMAR.



Dislalia: é a dificuldade na emissão da fala, apresenta pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. Manifesta-se mais em pessoas com problemas no palato, flacidez na língua ou lábio leporino - Este último não é o caso de OZIMAR. O aprendizado pode se tornar um pouco lento, mas possível, a linguagem é adquirida com grandes
PROBLEMA: COMUNICAÇÃO PRECISA E ACESSÍVEL  Á TODOS.
POTENCIALIDADES: GOSTA DE ESTUDAR, EMBORA NÃO ESTANDO ALFABETIZADO.
BARREIRAS: FREQUENTAR O AEE EM TURNO OPOSTO/TRANSPORTE.
QUANTIDADE DE AEE/SRM EM 2013: 10 AEE, repensar a sala que ele deve freqüentar,pois este ano ele não foi aceito pelos colegas e sofreu muito Bullying (anglicismo, bullying, pronuncia-se AFI[ˈbʊljɪŋ]) é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.FREQUENTOU SÓ DO MÊS DE MAIO Á AGOSTO

PARECER DO PSICOPEDAGOGO  CLÍNICO E INTITUCIONAL  M.M.:?????????

Avaliar é tomar partido, é aceitar o outro como ele se apresenta, é ter responsabilidade, compromisso com o outro e, portanto, consigo mesmo, com uma nova perspectiva, com uma dimensão ética.



SÍLVIA CARNEIRO DE OLIVEIRA SILVESTRE.
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PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL.
VÁRZEA NOVA, DEZEMBRO DE 2013.