quarta-feira, 5 de novembro de 2014

REGISTRO REFLEXIVO DOS ALUNOS-SRM/AEE/2013



REGISTRO REFLEXIVO DO ALUNO WELITON.
 
Déficit de atenção
O Déficit de atenção é caracterizado pela dificuldade que uma pessoa tem de se concentrar por muito tempo perante algo. É resultante da ação de fatores genéticos e externos, que aparece na infância e continua na fase adulta, comprometendo o desempenho em diversas áreas como na profissão, nos estudos e nos relacionamentos.


Não são sinais da doença quando a dificuldade de concentração é passageira e não se manifesta desde a infância. Porém, se você apresenta este quadro, procure um médico e faça uma avaliação: "Hoje em dia existem vários e eficazes tratamentos para o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Se tratada de maneira correta, é possível reverter o problema, porém, se detectada tardiamente, os sintomas ficam mais sérios e é mais difícil reverter o quadro", explica neurologista Paulo Breine . 

 
PROBLEMA: DISTRAÇÃO INCONTROLÁVEL.
POTENCIALIDADES: Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes;
• É criativo e comunicativo;
• Coopera com colegas e professora;
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas (as realiza com autonomia embora em alguns momentos se distraia, vem melhor controlando neste aspecto). Necessitando do apoio e intervenção da professora ou dos colegas.
BARREIRAS: CONTROLAR A ANCIEDADE, BUSCANDO SEMPRE ESTAR CONCENTRADO NAS ATIVIDADES.
QUANTIDADE DE AEE/SEM EM 2013: Assíduo 33 AEE.
PARECER DO PSICOPEDAGOGO  CLÍNICO E INTITUCIONAL  M. M.:
Avaliar é tomar partido, é aceitar o outro como ele se apresenta, é ter responsabilidade, compromisso com o outro e, portanto, consigo mesmo, com uma nova perspectiva, com uma dimensão ética.

SÍLVIA CARNEIRO DE OLIVEIRA SILVESTRE.
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PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL
VÁRZEA NOVA, DEZEMBRO DE 2013.





REGISTRO REFLEXIVO DA ALUNA AMANDA.

 




DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM (leitura)
As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado.
PROBLEMA: Dificuldade de aprendizagem, logo encaminhada para avaliação com o psicopedagogo do município.
POTENCIALIDADES: Não  foi avaliada pela Sala de Recursos/Atendimento Educacional Especializada.
“BARREIRAS: A mãe relata déficit de aprendizagem, comparando-a com seus irmãos e relato de seus professores no Ensino Fundamental”. “Segundo relato da mãe gosta da escola e de estudar, a mesma (sua mãe), sempre acompanha sua filha nas tarefas escolares.
QUANTIDADE DE AEE/SRM EM 2013: Não frequentou.
PARECER DO PSICOPEDAGOGO  CLÍNICO E INSTITUCIONAL  M. M.: 01.19/04/2013
       Após anamnese de cunho psicopedagógico, a referida aluna deixou a suspeita de que possui um ritmo próprio de aprendizagem que se caracteriza por ser mais lento, o que não significa necessariamente déficit na aprendizagem, haja vista o fato de que cada ser cognoscente possui um ritmo peculiar em seu processo de aquisição de conhecimento.
Porém, existem duas outras hipóteses a serem (ou não) confirmadas em investigações psicopedagógicas subsequentes, são elas:
a)     Deficiência na alfabetização, supostamente devido ao método utilizado. Alguns alunos se adaptam melhor a métodos mais antigos, pelo fato de estarem de acordo com o nível operatório concreto, onde a necessidade de abstração é menor.
b)     Dislexia em grau leve a moderado.

       Entretanto, após contato com a genitora (que também é professora) e intervenção psicopedagógica de orientação psicanalítica realizada com a mesma (aluna), além da análise de desenho da constelação familiar; há também a suspeita de ansiedade infantil e baixa auto-estemas decorrentes de suposta  “pressão” exercida pela genitora, que deve ser conscientizada sobre tal hipótese, pois pode ser uma atitude inconsciente de “descarregar” questões emocionais sobre a aluna, situação relativamente frequente que ocorre na relação entre pais e filhos.
       Diante das suposições acima expostas, algumas recomendações se fazem necessárias:
I)              Continuidade das intervenções psicopedagógicas objetivando clarificar questões ainda obscuras em seu processo de aprendizagem.
II)             Orientação à professora de língua sobre a necessidade de algumas intervenções pedagógicas diferenciadas visando facilitar a aquisição da competência da leitura e escrita convencionais por parte da aluna.
III)            Apoio por parte da coordenação que deverá ser dispensado à aluna em suas dificuldades pedagógicas.

       Além do acima exposto, a aluna será encaminhada para avaliação médica básica, avaliação fonoaudiológica (visando analisar questões relativas à verbalização da escrita e/ou investigar a possibilidade de existência (ou não) de dislexia); e, psicopedagogo.


Avaliar é tomar partido, é aceitar o outro como ele se apresenta, é ter responsabilidade, compromisso com o outro e, portanto, consigo mesmo, com uma nova perspectiva, com uma dimensão ética.







SÍLVIA CARNEIRO DE OLIVEIRA SILVESTRE.
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--PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL.
                                      VÁRZEA NOVA, DEZEMBRO DE 2013.



REGISTRO REFLEXIVO DO ALUNO OZIMAR.



Dislalia: é a dificuldade na emissão da fala, apresenta pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. Manifesta-se mais em pessoas com problemas no palato, flacidez na língua ou lábio leporino - Este último não é o caso de OZIMAR. O aprendizado pode se tornar um pouco lento, mas possível, a linguagem é adquirida com grandes
PROBLEMA: COMUNICAÇÃO PRECISA E ACESSÍVEL  Á TODOS.
POTENCIALIDADES: GOSTA DE ESTUDAR, EMBORA NÃO ESTANDO ALFABETIZADO.
BARREIRAS: FREQUENTAR O AEE EM TURNO OPOSTO/TRANSPORTE.
QUANTIDADE DE AEE/SRM EM 2013: 10 AEE, repensar a sala que ele deve freqüentar,pois este ano ele não foi aceito pelos colegas e sofreu muito Bullying (anglicismo, bullying, pronuncia-se AFI[ˈbʊljɪŋ]) é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.FREQUENTOU SÓ DO MÊS DE MAIO Á AGOSTO

PARECER DO PSICOPEDAGOGO  CLÍNICO E INTITUCIONAL  M.M.:?????????

Avaliar é tomar partido, é aceitar o outro como ele se apresenta, é ter responsabilidade, compromisso com o outro e, portanto, consigo mesmo, com uma nova perspectiva, com uma dimensão ética.



SÍLVIA CARNEIRO DE OLIVEIRA SILVESTRE.
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PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL.
VÁRZEA NOVA, DEZEMBRO DE 2013.


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