Segundo
a Wikipédia, a enciclopédia livre, a escola é uma instituição concebida
para o ensino de alunos sob a direção de professores. A maioria dos países têm sistemas formais de educação,
que geralmente são obrigatórios. Nestes sistemas, os estudantes progridem
através de uma série de níveis escolares e sucessivos. Os nomes para esses
níveis nas escolas variam por país, mas geralmente incluem o ensino fundamental (ensino básico) para crianças e o ensino médio (ensino secundário) para os adolescentes que concluíram
o fundamental. Uma
instituição onde o ensino superior é ensinado, é comumente chamada de faculdade ou universidade. A mesma
define: A educação inclusiva aponta para a transformação de uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a
participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino
regular.
Trata-se
de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas
escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos.
É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas
singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a
inserção social de todos.
A
inclusão perpassa pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas, e vem
gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea, de forma a auxiliar no
desenvolvimento das pessoas em geral de maneira e contribuir para a
reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos.
O
que vemos na prática é:
1.
Escolas inacessíveis –
arquitetura/currículo – prática de integração.
2. Professores com resistência atitudinal,
formação inadequada, e ausência de trabalho multidisciplinar.
3. Desconhecimento das deficiências e das
necessidades dos alunos, que a escola não só visse as leis no papel mas as
praticassem, confiram abaixo:
Que não seja só visto nestas leis a
obrigatoriedade da matrícula dos alunos com NEE, mas, sobretudo a permanência e
garantia da aprendizagem considerando cada deficiência. Assim diz o Decreto
N.6.571/2008: Alunos com
deficiência (natureza física,
mental, intelectual ou sensorial); Alunos
com transtornos globais do desenvolvimento (com autismo, síndromes do espectro do
autismo e psicose infantil); (MEC/SEESP, 2008), e Alunos com altas habilidades/superdotação,
e aí? Penso:
Que as famílias cumpram o seu papel em
cuidar da saúde física e mental quando necessário, da disciplina e rotinas,
estimulo à AVD (Atividade de Vida Diária) e AVP (Atividade de Vida Prática), que apoiem os professores no âmbito duplo, escola comum e SRM/AEE, acreditando
sempre nos seus filhos, apoiando-os diariamente e nunca desistindo dos seus
sonhos e aprendizagem possíveis.
E nós
professores? Formação continuada, ser autodidata, registrar diariamente os
avanços dos alunos, considerando e valorizando suas potencialidades, entrevistar
a família e preencher anamnese, ser parceiro da equipe multiprofissional e
multidisciplinar-quando existir-, receber, adaptar, acompanhar os passos do aluno,
fortalecer vínculos entre escola X família.
Assim, se a
inclusão fosse real, todas as escolas
deveriam ser acessíveis no âmbito geral da palavra, acessibilidade
arquitetônica, curricular e atitudinal, deveriam ter recursos pedagógicos
acessíveis, equipe multiprofissional e multidisciplinar, capacitação continuada
para todos os profissionais da instituição.
Então,
nossas escolas brasileiras são inclusivas?
O que falta? Leis? Temos TODAS a favor. Atitude?
Este texto foi baseado nas ideias contidas nestes vídeos,VALE ASSISTI-LOS!ACESSEM O LINK ABAIXO:
http://cursoseadonline.com.br/
Dicas e Estratégias para a sala de aula, Escolas e Professores
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Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
SOS
Rua Cambuci do Vale,72
04805-110 São Paulo
Brasil
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