terça-feira, 4 de novembro de 2014

AS ESCOLAS DO SÉCULO 21 SÃO INCLUSIVAS?







Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, a escola é uma instituição concebida para o ensino de alunos sob a direção de professores. A maioria dos países têm sistemas formais de educação, que geralmente são obrigatórios. Nestes sistemas, os estudantes progridem através de uma série de níveis escolares e sucessivos. Os nomes para esses níveis nas escolas variam por país, mas geralmente incluem o ensino fundamental (ensino básico) para crianças e o ensino médio (ensino secundário) para os adolescentes que concluíram o fundamental. Uma instituição onde o ensino superior é ensinado, é comumente chamada de faculdade ou universidade. A mesma define: A educação inclusiva aponta para a transformação de uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. 
É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.
A inclusão perpassa pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas, e vem gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea, de forma a auxiliar no desenvolvimento das pessoas em geral de maneira e contribuir para a reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos.

         O que vemos na prática é:
1.    Escolas inacessíveis – arquitetura/currículo – prática de integração.
2.  Professores com resistência atitudinal, formação inadequada, e ausência de trabalho multidisciplinar.
3.  Desconhecimento das deficiências e das necessidades dos alunos, que a escola não só visse as leis no papel mas as praticassem, confiram abaixo:

Que não seja só visto nestas leis a obrigatoriedade da matrícula dos alunos com NEE, mas, sobretudo a permanência e garantia da aprendizagem considerando cada deficiência. Assim diz o Decreto N.6.571/2008: Alunos com deficiência (natureza física, mental, intelectual ou sensorial); Alunos com transtornos globais do desenvolvimento (com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil); (MEC/SEESP, 2008), e  Alunos com altas habilidades/superdotação, e aí? Penso:

Que as famílias cumpram o seu papel em cuidar da saúde física e mental quando necessário, da disciplina e rotinas, estimulo à AVD (Atividade de Vida Diária) e AVP (Atividade de Vida Prática), que apoiem os professores no âmbito duplo, escola comum e SRM/AEE, acreditando sempre nos seus filhos, apoiando-os diariamente e nunca desistindo dos seus sonhos e aprendizagem possíveis.
         E nós professores? Formação continuada, ser autodidata, registrar diariamente os avanços dos alunos, considerando e valorizando suas potencialidades, entrevistar a família e preencher anamnese, ser parceiro da equipe multiprofissional e multidisciplinar-quando existir-, receber, adaptar, acompanhar os passos do aluno, fortalecer vínculos entre escola X família.
Assim, se a inclusão fosse real, todas as escolas deveriam ser acessíveis no âmbito geral da palavra, acessibilidade arquitetônica, curricular e atitudinal, deveriam ter recursos pedagógicos acessíveis, equipe multiprofissional e multidisciplinar, capacitação continuada para todos os profissionais da instituição.
Então, nossas escolas brasileiras são inclusivas? O que falta? Leis? Temos TODAS a favor. Atitude?







Este texto foi baseado nas ideias contidas nestes vídeos,VALE ASSISTI-LOS!ACESSEM O LINK ABAIXO:
http://cursoseadonline.com.br/lancamento-inclusao-video1/
Dicas e Estratégias para a sala de aula, Escolas e Professores
Acesse o Blog SOS PROFESSOR
Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
SOS
Rua Cambuci do Vale,72
04805-110 São Paulo
Brasil

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