Roseli Brito Uma das grandes queixas dos pais de crianças e jovens com de ficiência matriculados em escolas regulares é a dificuldade de adaptação dos filhos ao ambiente escolar. Isso porque, se por um lado o convívio com colegas proporcionado pelas escolas regulares estimula os alunos com deficiência, por outro a falta de pessoas capacitadas para dar a eles o suporte necessário acaba dificultando a participação.
Mas esse problema, felizmente, parece estar prestes a diminuir. A comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara federal aprovou, em caráter conclusivo, medida que obriga as escolas regulares a oferecer cuidador para alunos com deficiência, se for verificado que o mesmo precisa de apoio individualizado.
A legislação brasileira incentiva a inclusão no ensino regular. Por isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) prevê o serviço de apoio especializado aos alunos com deficiência matriculados nas escolas regulares. O projeto inclui explicitamente o cuidador como parte desse suporte, desde que necessário.
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VIDEO INCLUSAO - TRABALHO PEDAGOGICO
Roseli Brito
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Questões para Pensar:

Com certeza, pois a estimulação
ambiental é o que irá lhe favorecer o uso de ferramentas e oportunizar as suas
aprendizagens e também a plasticidade cerebral pela estimulação essencial.É a
partir das constantes intervenções do meio que este sujeito poderá desenvolver
sua plasticidade cerebral e suas possibilidades para a aprendizagem.

Dependerá do grau de paralisia
do sujeito, que determinadas áreas cerebrais foram afetadas com a lesão. Ele
poderá entender e muitas vezes não consegue responder o que lhe é solicitado.
Portanto, faz-se necessário que o educador possa utilizar metodologias
diferenciadas como o método Bliss, comunicação alternativa e recursos de
tecnologia assistiva.

Existem diversos níveis de
paralisia cerebral, como vimos em aula, dependerá que área foi lesada e qual
hemisfério está preservado, portanto algumas praxias (desenvolvimento motor) e
gnosias (conhecimento) ele poderá não executar algumas atividades, por isso o
educador deve saber quais as possibilidades deste aluno.
Eu sou pesquisadora e psicopedagoga de alunos com NEE tbm acompanho crianças e adolescentes com as mais diversas patologias cerebrais e posso dizer que todos tem potencial para aprendizagem vai depender da plasticidade cerebral e tbm dos apoios a ele, muitos necessitam de terapia ocupacional, fisio e fono como reabilitação postural e de linguagem.
Eu sou pesquisadora e psicopedagoga de alunos com NEE tbm acompanho crianças e adolescentes com as mais diversas patologias cerebrais e posso dizer que todos tem potencial para aprendizagem vai depender da plasticidade cerebral e tbm dos apoios a ele, muitos necessitam de terapia ocupacional, fisio e fono como reabilitação postural e de linguagem.

Todos necessitam de atenção especial,
qto ao tipo de paralisia dependendo do grau este sujeito não conseguira
desenvolver tarefas pedagógicas com uma turma muito grande, porém com o uso de
adaptação curricular e de recursos específicos poderemos criar um ambiente
favorecedor de suas aprendizagens, alguns PCs só apresentam comprometimento
motor não afetando a cognição, outros afetam a linguagem e outros a cognição e
para isso faz-se necessário um profe. de apoio ou então alguém da ed especial
para orientar o trabalho pedagógico do professor. Em certos aspectos o trabalho
de reabilitação com fisioterapeuta será imprescindível, o ideal seria uma turma
heterogênea e com número compatível p/ o professor prestar o apoio necessário,
sabemos que nem sempre isto é possível.

Se ele já possui uma lesão com certeza
certos movimentos ou até mesmo execução de tarefas ele não terá disponibilidade
corporal para realização, nunca poderei compará-los com seus colegas ditos
“normais”, pois a aprendizagem dele é diferenciada, portanto quando falamos da
inclusão de alunos com NEE, temos uma legislação específica para estes alunos e
que todo o projeto pedagógico deve adequar-se a este alunado. Por isso a
necessidade de um suporte diferenciado e também de uma orientação ao professor,
pois qualquer forma de comunicação deste aluno é diferentes dos demais da turma
e aos pouco o grupo vai reconhecendo e sabendo como manter essa comunicação,
muitos talvez não consigam expressar-se oralmente e precisaram utilizar-se de
comunicação alternativa.

Ainda não existe cura para paralisia cerebral, no momento que uma
área do cérebro é afetada=lesionada esta área não se restabelece, porém poderá
ocorrer a plasticidade cerebral, uma melhora do potencial de certas zonas-áreas
cerebrais, mas cura é irreversível nos quadros lesionais.

O que
pode acontecer na situação de ensino-aprendizagem é que este aluno poderá
entender e muitas vezes não consegue responder o que lhe é solicitado.
Portanto, faz-se necessário que o educador possa utilizar metodologias
diferenciadas como comunicação alternativa e recursos de tecnologia assistiva.
Aos poucos o professor vai reconhecendo qual a melhor forma de abordagem para
este aluno, talvez este sujeito não conseguira desenvolver tarefas pedagógicas
com uma turma muito grande, porém com o uso de adaptação curricular e de
recursos específicos poderemos criar um ambiente favorecedor de suas
aprendizagens, em nossa experiência com sujeitos paralisados ou lesionados
cerebrais as respostas são diferenciadas por que são sujeitos diferentes, cada
um é único e sua subjetividade também. Alguns gostam de ser beijados e isso não
depende da paralisia cerebral e sim do sujeito.

Concordo
plenamente com vc e que bom que tens este olhar qto a esta patologia e o modo
de agir com eles. É importante que o professor tenha consciência de que este
sujeito tem potencial para aprender, porém suas possibilidades não são iguais a
de outros alunos que tenham talvez PC tbm. Cada sujeito é ímpar no aprender
independente se possui NEE ou não.

Essa
resposta poderá ser respondida pelo Dr. Claus.

A
avaliação do alunado com PC deverá ser realizada de forma diferenciada,
seguindo a indicação da legislação vigente do MEC entre no site
www.mec.gov.br/seesp.
Esta metodologia é usada na Espanha podes procurar na seguinte bibliografia. César Coll, Psicologia da educação vol. III Necessidades educativas especiais na sala de aula. ARTEMED, Porto Alegre, 2004 .
Esta metodologia é usada na Espanha podes procurar na seguinte bibliografia. César Coll, Psicologia da educação vol. III Necessidades educativas especiais na sala de aula. ARTEMED, Porto Alegre, 2004 .
Colaboração da pesquisa da professora de AEE/SRM ,de Várzea
Nova - JILVANI ROCHA.
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