quarta-feira, 26 de julho de 2017

REGISTRO REFLEXIVOS DE ALUNOS DA SALA DE RECURSOS/AEE

 ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: D.O.G.
Série: 4º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: João Ramos da Silva.

Relatório- AEE- 2016

Esse ano – 2016 - foi desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncionais a sequência didática “Exercitando o cérebro” com o objetivo de estimular o desenvolvimento cognitivo dos alunos, por meio de atividades envolvendo os processos mentais, dada a sua importância para o desenvolvimento da aprendizagem.

Para o desenvolvimento da escrita fiz intervenção com o método das boquinhas e já houve melhora. O aluno já consegue identificar o som de algumas vogais, mas infelizmente não se lembra da escrita das mesmas.
O aluno Daniel está no nível de escrita denominado garatuja. O aluno ainda mistura letras, desenhos e números. Não consegue escrever sozinho nem o seu primeiro nome e só identifica a letra A.

O aluno tem noção de perto, longe, em cima, embaixo, aberta, fechado, pouco, muito, maior, menor, grosso, fino, grande, pequeno, dentro, fora. Não identifica nenhum numeral e não acertou nomear as seguintes partes do corpo: coxa, ombro, perna. No bingo fonético identificou todas as imagens e com boa percepção auditiva.
Ao realizar um teste de memória e compreensão oral: o aluno conseguiu repetir números de até cinco dígitos. Ótimo! Já na memória de relatos foi razoável. Quanto à compreensão oral foi ruim! Depois de algumas dicas o aluno melhorou um pouco quanto à compreensão!
Devido à diminuição da frequência escolar, no dia 18/07/16 fui procurar a casa de Daniel para uma visita, pois o aluno estava faltando muito tanto na sala de aula comum quanto na Sala de Recursos Multifuncionais. Tentei ligar várias vezes sem êxito. Mesmo não tendo o endereço (devido à mudança recente) sai na Cidade Nova, rua por rua, procurando até encontrar a casa do aluno. Saí da escola umas 3:20 e retornei às 4:12. No dia seguinte ele veio para a escola.
Ao realizar o jogo de quebra cabeça com seis peças o aluno alcançou um tempo mínimo de 0:50s. e o máximo de 1:18 demonstrando melhora na  percepção visual!
Infelizmente o aluno só freqüentou a escola até o dia 19/07/16 devido a complicações com a cadeira de rodas inadequada e consequentemente piora no seu estado de saúde.
Quanto à Necessidade Educacional Especial do aluno em relação à cadeira de rodas a mãe do aluno foi orientada a procurar o ministério público o qual enviou documento para secretaria de Saúde para que providenciassem cadeira de rodas para ele, no entanto deram a cadeira do ônibus escolar - totalmente inadequada - como consequência piorou o quadro de deficiência física do aluno.



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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE
Várzea Nova______ de_______________ de 2016



ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDAV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977








Aluno: D. S.de .
Série:  4º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: José Sebastião Santiago.

Relatório- AEE- 2016
O aluno D. S. de O. apresenta sérios problemas cognitivos, de saúde e familiar.  Já com 16 anos e ainda não sabe os dias da semana, meses ou ano em que estamos. Não tem uma boa higienização física não sabe ainda dá um nó simples, nem amarrar o cadarço e não consegue memorizar as letras do seu próprio nome! Apresenta baixa tolerância a frustrações, vínculo negativo com a escola e com o professor. Vive com a cabeça no mundo da lua!
No entanto, sabe o que é grande, pequeno, cheio, vazio, aberto, fechado, grosso, fino, maior, menor, igual, diferente. Sabe o seu endereço e sua idade, onde comprar determinados objetos e a utilidade deles.
Conhece os números até 20, mas ao escrevê-los às vezes troca os algarismos de lugar. Ex: 13/31, 25/52, 17/71.  Sabe contar oralmente até 29, conhece todas as cédulas de papel (100, 50, 20, 5, 10, 2, 1), no entanto, não consegue juntar. O aluno às vezes ainda conta sem fazer associação com o objeto. No computador precisa usar o cursor para contar. Até o número três conta mentalmente. Para realizar adição de pequenos números até 10 o aluno precisa de material concreto.
Identifica 11 letras do alfabeto (A, U, O, I, B, T, W, S, R, L, D), estava no nível de escrita  denominado pré-silábico diferenciado em transição para o silábico. Após a intervenção como método das boquinhas  o aluno passou para o silábico qualitativo dando ênfase ao som das vogais. O aluno já está percebendo o som inicial de várias palavras, principalmente o som das vogais. Estou muito feliz! No decorrer dos atendimentos o aluno já aprendeu mais 8 letras. Só faltam 7!!
Tendo assistência individualizada o aluno consegue produzir pequenos textos com coerência. O curioso é que nas atividades de escrita ficou perceptível que o aluno já percebe vários sons das letras, mas não consegue lembrar a grafia e às vezes não identifica as letras! Às vezes ele fala a letra correta e escreve outra. A falta de concentração dificulta e muito o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. No entanto, já está fazendo relação sonora, letra/ som principalmente das vogais, mas também de algumas consoantes.. Temos vibrado bastante com esse avanço tão esperado!!!
Para desenvolver a atenção, memória e percepção visual propus a realização de jogos de quebra-cabeça e de labirinto com tempo cronometrado. Esses exercícios têm estimulado a percepção visual, memória e concentração. Quanto às atividades de equilíbrio ele se saiu bem.
Ao fazer itinerância na sala do aluno foi perceptível que não há preocupação por parte do professor em flexibilizar as atividades mesmo tendo todo o apoio e orientação necessária para tal. Sem contar com o plano de desenvolvimento individual do aluno que contém todas as orientações necessárias para atender o aluno em suas necessidades educacionais especiais. Sabe-se que o aluno já apresenta um vínculo negativo com a escola e com a aprendizagem sistemática e sem o apoio necessário do professor só complica ainda mais a situação.
Diante o exposto observa-se que o aluno frequenta a SRM e realiza todas as atividades propostas, mas tem baixa frequência na sala de aula comum. Isso porque no AEE ele tem assistência individualizada, sente–se valorizado e feliz porque vibramos diante de qualquer evolução por menor que seja. Contudo, faz-se necessário que o aluno seja avaliado e acompanhado por equipe multidisciplinar para que o seu desenvolvimento pessoal, escolar e social seja melhorado.




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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE
Várzea Nova______ de_______________ de 2016



 ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: G.G.dos .
Série: 2º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: Maria Ivanilda

Relatório- AEE- 2016
G. G. dos S. é um aluno carinhoso, que se apresenta na escola sempre bem asseado e cheiroso. Apresenta dificuldade na comunicação, mas se dá bem com todos na escola.
Esse ano – 2016 - foi desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncionais a sequência didática “Exercitando o cérebro” com o objetivo de estimular o desenvolvimento cognitivo dos alunos, por meio de atividades envolvendo os processos mentais, dada a sua importância para o desenvolvimento da aprendizagem.

Com o Gleysson especificamente, foquei mais na linguagem oral e coordenação motora. Também trabalhei com o aluno  alguns  conceitos: pra frente, pra trás, grande, pequeno, aberto, fechado, em cima, embaixo, algumas letras e números.
Trabalhando o conceito de aberto e fechado com o aluno fiz a seguinte observação: enquanto estava trabalhando com o material concreto o aluno ainda participava quando parti para a realização de uma atividade no papel o aluno não quis nem saber. Tive que persistir muito para conseguir que ele fizesse alguma coisa. As atividades de escrita só realiza se eu pegar na mão, mas ele  demonstra total desinteresse olhando para outra coisa ou para cima. Assim, fica evidente que há aversão a aprendizagem sistemática.  Ainda não identifica, nem traça nenhum número ou letra. Nas partes do corpo o aluno identificou apenas o olho e o ouvido.
O aluno tem fixação por determinados objetos (galho de árvore, brinquedo, folha...), se apega ao objeto e  leva para qualquer lugar, rua, escola e até dorme com ele. Certo dia trouxe para escola uma seringa ( Sem agulha é claro!) e não queria soltar por nada, dificultando a realização das atividades.  Com isso, solicitei a mãe do garoto que não deixasse trazer nenhum objeto extra para escola, pois, o aluno se distraia muito com o objeto/brinquedo dificultando assim a realização das atividades propostas, visto que o mesmo estava acontecendo na sala de aula comum.
Na realização de atividades no computador -  bingo sonoro - o aluno conseguiu esperar o comando para clicar no mouse e no bingo fonético o aluno identificou as seguintes imagens: faca, sofá, dente, vaca, avião, banana.
No jogo “Organização de miniaturas por referência”. O aluno acertou alguns e errou outros for falta de atenção. Lembrou o nome do serrote, boneco, carrinho e fruta. Ainda não respeita o limite do desenho na hora de pintar, mas já conhece a cor amarela.
Quanto à coordenação motora, o aluno já consegue arremessar e pegar algumas bolas com as mãos. Na atividade de recorte e colagem o aluno apresentou certo descontrole ao abrir e fechar a tesoura. Precisamos treinar mais! Ele achou graça ao ouvir a palavra recorte e ficou repetindo várias vezes.
Para que o aluno se interessasse na realização da atividade de alinhavo tive  que usar a estratégia de narrar a ação dele tipo jogo de futebol. Assim, o aluno fez até o final.  Numa atividade de vida diária ( abrir e fechar zíper) sentiu um pouco de dificuldade para abrir a bolsa dizendo que estava duro, mas conforme orientação e apoio da pró, o aluno abriu a bolsa, retirou os fantoches, usou e depois ajudou guardá-los, fechando também o zíper da bolsa.
 Quanto à linguagem houve um avanço significativo. Ele  Já fala várias palavras como: borracha, escova, papel, água, ponta/apontador, régua, cola... E ultimamente já está elaborando frases simples. Isso é muito bom!
Esse ano fiz algumas itinerâncias na sala de aula comum e pude perceber a preocupação da professora em envolver o aluno em todas as atividades. Ela sempre teve o cuidado de flexibilizar as atividades para o aluno, seja com material impresso, recursos concretos, gravuras ou atividades feita no próprio caderno do aluno e sempre foi  atenciosa e carinhosa com o garoto. Sua maior dificuldade foi trabalhar “sozinha” visto que diante o comportamento e necessidades educacionais especiais do aluno era necessário um monitor para ajudá-la. Vale aqui destacar que desde o inicio do ano letivo a diretora, coordenadora e professora do AEE, fizeram a solicitação desse profissional a Secretaria de Educação, mas não foram atendidas. Cabe aos pais do aluno correr atrás da garantia dos direitos do seu filho! E assim, ajudar a escola a garantir ao aluno o acesso ao currículo.
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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE
Várzea Nova______ de_______________ de 2016


ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977






Aluno: D.S.de O.
Série:  4º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: José Sebastião Santiago.

Relatório- AEE- 2016
O aluno D.S. de O. apresenta sérios problemas cognitivos, de saúde e familiar.  Já com 16 anos e ainda não sabe os dias da semana, meses ou ano em que estamos. Não tem uma boa higienização física não sabe ainda dá um nó simples, nem amarrar o cadarço e não consegue memorizar as letras do seu próprio nome! Apresenta baixa tolerância a frustrações, vínculo negativo com a escola e com o professor. Vive com a cabeça no mundo da lua!
No entanto, sabe o que é grande, pequeno, cheio, vazio, aberto, fechado, grosso, fino, maior, menor, igual, diferente. Sabe o seu endereço e sua idade, onde comprar determinados objetos e a utilidade deles.
Conhece os números até 20, mas ao escrevê-los às vezes troca os algarismos de lugar. Ex: 13/31, 25/52, 17/71.  Sabe contar oralmente até 29, conhece todas as cédulas de papel (100, 50, 20, 5, 10, 2, 1), no entanto, não consegue juntar. O aluno às vezes ainda conta sem fazer associação com o objeto. No computador precisa usar o cursor para contar. Até o número três conta mentalmente. Para realizar adição de pequenos números até 10 o aluno precisa de material concreto.
Identifica 11 letras do alfabeto (A, U, O, I, B, T, W, S, R, L, D), estava no nível de escrita  denominado pré-silábico diferenciado em transição para o silábico. Após a intervenção como método das boquinhas  o aluno passou para o silábico qualitativo dando ênfase ao som das vogais. O aluno já está percebendo o som inicial de várias palavras, principalmente o som das vogais. Estou muito feliz! No decorrer dos atendimentos o aluno já aprendeu mais 8 letras. Só faltam 7!!
Tendo assistência individualizada o aluno consegue produzir pequenos textos com coerência. O curioso é que nas atividades de escrita ficou perceptível que o aluno já percebe vários sons das letras, mas não consegue lembrar a grafia e às vezes não identifica as letras! Às vezes ele fala a letra correta e escreve outra. A falta de concentração dificulta e muito o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. No entanto, já está fazendo relação sonora, letra/ som principalmente das vogais, mas também de algumas consoantes.. Temos vibrado bastante com esse avanço tão esperado!!!
Para desenvolver a atenção, memória e percepção visual propus a realização de jogos de quebra-cabeça e de labirinto com tempo cronometrado. Esses exercícios têm estimulado a percepção visual, memória e concentração. Quanto às atividades de equilíbrio ele se saiu bem.
Ao fazer itinerância na sala do aluno foi perceptível que não há preocupação por parte do professor em flexibilizar as atividades mesmo tendo todo o apoio e orientação necessária para tal. Sem contar com o plano de desenvolvimento individual do aluno que contém todas as orientações necessárias para atender o aluno em suas necessidades educacionais especiais. Sabe-se que o aluno já apresenta um vínculo negativo com a escola e com a aprendizagem sistemática e sem o apoio necessário do professor só complica ainda mais a situação.
Diante o exposto observa-se que o aluno frequenta a SRM e realiza todas as atividades propostas, mas tem baixa frequência na sala de aula comum. Isso porque no AEE ele tem assistência individualizada, sente–se valorizado e feliz porque vibramos diante de qualquer evolução por menor que seja. Contudo, faz-se necessário que o aluno seja avaliado e acompanhado por equipe multidisciplinar para que o seu desenvolvimento pessoal, escolar e social seja melhorado.




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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE
Várzea Nova______ de_______________ de 2016


 ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: L.O.R.de J.
Série: 4º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: João Ramos da Silva

Relatório- AEE- 2016

Esse ano – 2016 - foi desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncionais a sequência didática “Exercitando o cérebro” com o objetivo de estimular o desenvolvimento cognitivo dos alunos, por meio de atividades envolvendo os processos mentais, dada a sua importância para o desenvolvimento da aprendizagem.

Luana participa do Atendimento Educacional Especializado desde 30/03/16 . Na avaliação inicial e no decorrer dos atendimentos foi perceptível que a aluna já identifica todos os numerais. Às vezes confunde o 6 com o 9 e ainda faz o 4 espelhado. No bingo fonético a aluna apresentou dificuldade em compreender algumas palavras, mas identificou todas as imagens. Quanto à escrita, ela está no nível: Pré-silábico indiferenciado, mas ainda  não  identifica as letras: Z, K, N, L.

No decorrer das atividades do dia 19/04/16 a aluna falava assim:  - Aqui ta bom! Ta animado! E a cada quebra-cabeça montado ela comemorava feliz e pedia para fazer outro, assim, montou os 10 quebra-cabeças sobre as atividades esportivas. Com isso, vem melhorando a  sua percepção visual.
Outro momento que me chamou a atenção foi ao trabalhar o conteúdo sobre figura e fundo: A aluna compreendeu bem o assunto identificando cada parte corretamente. Fiquei muito feliz!
Para o desenvolvimento da escrita, trabalhei com o método das boquinhas – vogais. Após intervenção a aluna passou do nível pré-silábico indiferenciado para o silábico qualitativo com valor sonoro dando ênfase nas vogais. Fiquei radiante de alegria, pois foi um avanço e tanto! Infelizmente, a aluna foi embora para o Icó - Morro do Chapéu – BA, participando de poucos atendimentos este ano.

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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE

Várzea Nova______ de_______________ de 2016

 ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: M. D. A. S.
Série: 4º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: José Sebastião Santiago

Relatório- AEE- 2016
Esse ano -2016- foi desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncionais a  sequência didática “Exercitando o cérebro” com o objetivo de estimular o desenvolvimento cognitivo dos alunos, por meio de atividades envolvendo os processos mentais, dada a sua importância para o desenvolvimento da aprendizagem. 

Para ajudá-los no desenvolvimento da linguagem oral e escrita fiz uso de algumas atividades do método das boquinhas, o qual tem contribuído muito na percepção do som das letras para escrever corretamente. Assim,  trabalhei com as seguintes dificuldades: Identificação dos sons das vogais, confronto entre L e P, f e V, B e P, ã, ao, M, L ... 
Maicon conhece todas as letras do alfabeto, mas não consegue colocá-las em ordem. Seu nível de escrita já está em transição para o alfabético. O aluno já consegue identificar o som inicial das palavras. Tendo assistência individualizada, o aluno consegue produzir pequenos textos com coerência e no nível alfabético. Precisa se desenvolver mais na leitura que ainda está bem fraca.
Quanto ao raciocínio lógico matemático o aluno é muito bom! Ele faz cálculo mental envolvendo números de até três dígitos e aprendeu o que é antecessor e sucessor numa simples explicação que fiz para realização do jogo “Antecessor e sucessor” no site escolagames.com. br. Ele é muito inteligente! Conseguiu desenvolver o jogo envolvendo fração e o de completar os números de 2 em 2 de 3 em 3 de 5 em 5 de 10 em 10. Ele só sentiu dificuldade na dos 3. O aluno sabe as horas no relógio analógico. Já aprendeu conta de adição e de multiplicação com reserva. Há dúvidas apenas na subtração com reserva. Quanto à identificação dos números não há problemas. Consegue escrever e ler números com cinco algarismos. Apresenta boa percepção auditiva e visual, boa memória.
Conceito de abaixo, embaixo, em cima, acima. Sabe o que é direita e esquerda nele. No outro ele sente um pouco de dificuldade, mas consegue! O aluno sabe o que são meios de transportes aquáticos, terrestres e aéreos. Sabe onde comprar determinados objetos e a utilidade deles.
O aluno não conhece a seqüência correta dos meses do ano. Só identificou o 1º e o último. Fez a organização deles observando a sílaba inicial dos meses conforme era solicitada pela professora, mas  já conhece a ordem dos dias da semana.
Quanto à coordenação motora, o aluno apresenta um jeito errado de segurar o lápis cansando-se facilmente devido à força excessiva que coloca ao escrever. Estou sempre corrigindo e mostrando para ele que se pegar no lápis corretamente não vai cansar as suas mãos além de melhorar a letra. Vou sempre lembrando para ver se ele acostuma com a forma correta. Já usei um prendedor como suporte, agora estamos tentando sem o prendedor.
Na pintura com os pés o aluno sinalizou que estava sentindo dor no joelho direito, disse que sentia isso depois de ter caído de bicicleta há um tempo (informar a avó). O aluno relatou que a pessoa mais importante da sua vida é sua avó, pois foi ela que o criou e ele gosta muito dela.
Esse ano fiz algumas intinerâncias, dando o suporte necessário ao aluno na realização de algumas atividades e também nas avaliações final da unidade. Infelizmente percebe-se que há falhas quanto às flexibilizações das atividades mesmo o professor tendo o suporte da professora do AEE. Sabe-se que o aluno já apresenta um vínculo negativo com a escola, com a aprendizagem sistemática e sem o apoio necessário do professor só complica ainda mais a situação.
A prova disso é que o aluno realiza todas as atividades propostas na sala de recursos multifuncionais quanto que na sala de aula comum não quer fazer nada nem ao menos ficar na sala. Percebe-se que o AEE tem sido de fundamental importância na vida escolar do aluno, seu avanço na leitura e escrita e a descoberta de suas habilidades em matemática, deve-se a esses atendimentos. Fico muito feliz por ter contribuído significativamente na vida escolar de Maicon.
Diante o exposto, faz-se necessário que a escola cobre mais dos professores e faça um acompanhamento sistemático para verificar se as orientações dada pela professora especialista estão sendo colocadas em prática e as necessidades educacionais do aluno atendidas.

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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE
Várzea Nova______ de_______________ de 2016
 ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: F. R.S.R.
Série: 4º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professor da sala de aula comum:  José Sebastião Santiago

Relatório- AEE- 2016
O aluno Flávio Reinan é um bom garoto. Comportado, respeitoso se dá bem com todos da escola. É um pouco retraído, apresenta dificuldades de aprendizagem, especificamente na leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, mas vem obtendo êxito com a ajuda do Atendimento Educacional Especializado.
Esse ano -2016- foi desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncionais a  sequência didática “Exercitando o cérebro” com o objetivo de estimular o desenvolvimento cognitivo dos alunos, por meio de atividades envolvendo os processos mentais, dada a sua importância para o desenvolvimento da aprendizagem. 

Consegue com êxito repetir sequência de números com 3 dígitos, fazer relato com dois versos. Apresenta boa compreensão oral precisa melhorar a memória e a percepção auditiva. Ele ainda apresenta dificuldade com rimas. No entanto,  sua memória e percepção visual  são razoáveis.
Quanto ao raciocínio lógico matemático o aluno conta oralmente e identifica os números até 100, com algumas oscilações. Consegue escrever números com 2 algarismos mas sem segurança acerta uns e erra outros. O aluno conta olhando nos dedos, só consegue contar mentalmente os objetos até 4. Já consegue resolver contas de adição e multiplicação com reservas e  contas de subtração sem reservas.
Quanto à leitura e escrita o aluno identifica todas as letra do alfabeto, mas ainda não consegue colocá-las em ordem alfabética, já está no nível de escrita alfabético. Na leitura já faz inferência, lê palavras simples e soletra as mais complexas.
Para ajudá-los no desenvolvimento da linguagem oral e escrita fiz uso de algumas atividades do método das boquinhas, o qual tem contribuído muito na percepção do som das letras para escrever corretamente. Com o Flávio especificamente trabalhei com as seguintes dificuldades: Identificação dos sons das vogais, confronto entre L e P, f e V, B e P, ã, ao, M, L ... 
Tendo assistência individualizada, o aluno consegue produzir pequenos textos com coerência e no nível alfabético. Durante as atividades de escrita o aluno apresentou dúvidas sobre o uso da cedilha e eu dei uma leve explicação sobre o assunto.
O aluno sabe o que são meios de transportes aquáticos, terrestres e aérios. Sabe onde comprar determinados objetos e a utilidade deles. Conceito de embaixo, em cima, acima, abaixo, esquerda, direita, foram alguns dos  conceitos trabalhados esse ano.
Quanto às atividades de recorte e pintura com lápis de cor o aluno deixa a desejar, embora não apresente nenhuma deficiência motora, há falta de persistência na realização das atividades. É um aluno que começa uma coisa numa certa empolgação, não termina já quer fazer outra...é preciso que a professora seja rigorosa no cumprimento da rotina.
A partir de atividades com desenhos (períodos do dia) foi perceptível que o aluno passa muito tempo assistindo TV. Isso é preocupante, pois o excesso pode afetar os processos mentais superiores comprometendo o desenvolvimento da aprendizagem. Consequentemente, quando o aluno faz as atividades no computador o olho arde e enche de lágrimas precisando se aproximar mais do monitor para jogar. Faz-se necessário uma avaliação oftalmológica urgente!!!
Esse ano fiz algumas itinerâncias, dando o suporte necessário ao aluno na realização de algumas atividades e também nas avaliações final da unidade. Na sala de aula comum o aluno realiza todas as atividades propostas, participa oralmente, respondendo corretamente os questionamentos feitos pelo professor e afirma que prefere fazer os trabalhos escolares sozinho, não gosta de realizar trabalhos em grupo.
Infelizmente percebe-se que há falhas quanto às flexibilizações das atividades mesmo o professor tendo o suporte da professora do AEE e acesso ao plano de desenvolvimento individual do aluno contendo todas as orientações necessárias para tal.
A sala de Recursos Multifuncionais tem sido de fundamental importância no desenvolvimento escolar do aluno. No entanto, faz-se necessário uma avaliação com equipe multidisciplinar visto que são vários os fatores que podem está interferindo no desenvolvimento de sua aprendizagem.  Falta de rotina em casa, carências nutricionais devido à alimentação inadequada, problemas familiares... Por isso, reafirmo a necessidade dessa avaliação multidisciplinar para que tanto a família quanto a escola  possam arcar com suas responsabilidades e juntas  contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, atendendo-o em todas as suas necessidades educacionais especiais.
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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE - Contato: 988224085

Várzea Nova______ de_______________ de 2016

 ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: D.O.S.
Série: 3º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum: Maria do Socorro.

Relatório
O aluno D. O. S. é um aluno carinhoso, tem um bom comportamento, mas apresenta sérios problemas de aprendizagem, por isso, foi encaminhado para avaliação psicopedagógica para verificar as possíveis causas do seu atraso cognitivo e fazer os devidos encaminhamentos para obtenção de um laudo clínico. No entanto, sabe-se da dificuldade encontrada pelos pais para conseguir uma avaliação com equipe multidisplinar. Enquanto isso, por já estar evidente sua deficiência intelectual o aluno passou a freqüentar a sala de recursos multifuncional no dia 28/03/16 até o dia 02/05/16 quando pediu transferência para estudar em outro município, participando apenas de 4 atendimentos .
No decorrer desses atendimentos pude verificar um pouco das suas dificuldades e potencialidades, a saber:
·         Apresenta noções básicas de: aberto, fechado, grosso, fino, pouco, muito, perto, longe, grande, pequeno, igual, diferente, mas ainda não compreende o que é maior e menor.
·         Consegue identificar 8 dos 10 algarismos, com oscilações quanto ao 0 e 6.  Em relação à escrita só faz o 6, 3 e 8 corretamente, o 5 faz parecido com o S e o 1 faz espelhado.
·         Identifica 19 letras do alfabeto com exceção (K, G, Q, J, L, Y, N).
·         Seu nível de escrita é o pré-silábico indiferenciado.
·         Ao contar o aluno não faz correspondência numeral/objeto.
·         Não conhece as cores.
·         Apresenta dificuldade em entender alguns sons e problemas de dicção. Ex: cabelo/pabelo.
·         No computador o aluno já consegue manusear o mouse e clicá-lo sobre as figuras.
A avaliação com equipe multidisciplinar é de grande relevância no caso em questão. Faz-se necessário que os encaminhamentos sugeridos pela psicopedagoga sejam agilizados. Enquanto isso,  acredito que o aluno deva continuar no Atendimento Educacional Especializado para auxiliá-lo no desenvolvimento dos processos mentais superiores contribuindo assim, para uma participação mais ativa em sala de aula.
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Cássia Bastos
Professora do AEE
Várzea Nova, 25 de Julho de 2016
 
ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977

Aluno: K.C. de J.
Série: 2º ano
Professora: AEE/SRM: Cássia Antônia dos Santos Bastos.
Professora da sala de aula comum:  

Relatório- AEE- 2016
O aluno Kailan Costa de Jesus tem passado por um processo de enfermidade muito complicado. Consequentemente só iniciou a freqüentar o Atendimento Educacional especializado no dia 02/07/16. Além dos problemas de saúde o aluno também tem problemas no contexto familiar o qual contribuiu para que sua freqüência no AEE fosse pouquíssima, participou apenas de 8 atendimentos e acabou desistindo.
 No entanto, no decorrer dos poucos atendimentos pude constatar que o aluno conhece 25 das letras do alfabeto, só não identificou o W. Está escrevendo o seu nome espelhado. (Que antes não escrevia) Identifica a letra inicial e final das palavras, e já identifica o som inicial de muitas palavras. Está no nível de escrita denominado pré-silábico diferenciado.
Quanto a matemática, Identifica os números de 0 a 20 com exceção do 14 e 19,  reconhece  os números do dado só com o olhar. Consegue resolver pequenas contas de adição e subtração com suporte de material concreto. Tem noção de atrás, na frente, menor, maior.
Percebe-se que a sua coordenação psicomotora está muito lenta. O aluno está apresentando rigidez muscular ao escrever. Vale ressaltar que o aluno tomava cinco tipos de remédios: Ácido volproico, Fenobarbital, Fenitoina, Neuleptil, Lorezepan. O Neurologista suspendeu dois: Fenitoina e Lorezepan. Assim, ficaram três medicamentos. Todos muito fortes!
Percebe-se vinculo negativo com a aprendizagem sistemática, pouca criatividade, falta de limites... Faz-se necessário que tanto o aluno quanto a sua mãe tenha acompanhamento multidisciplinar para que a escola possa desenvolver o seu papel, pois sozinha fica quase impossível.
               
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Cássia Antonia dos Santos Bastos
Professora do AEE

Várzea Nova______ de_______________ de 2016


ESCOLA MUNICIPAL REGINALDO SILVA MACÊDO
AV. MANOEL NOVAIS 709 ALECRIM 74 3659 2316
CEP. 44690-000 VÁRZEA NOVA BAHIA
PORTARIA: 0322012 -16 DIÁRIO: 31/10/2012 CODIGO: 29079977
Aluno: L.F.  de S. S.
Série: 4º ano matutino
Professor:  José Sebastião.
Data: 09/11/16
Queixa:  o aluno falta muito e quando vem para escola fica só chorando.

Avaliação pedagógica:
O aluno lê bem está no nível de escrita alfabético, consegue somar e subtrair sem reservas e mentalmente. Ler e escreve números com 4 algarismos. Apresenta boa memória e compreende bem o que lhe é dito.
Parecer:
Não apresenta transtornos de aprendizagem, suas dificuldades são devido à baixa freqüência escolar. No entanto, apresenta vínculo negativo com a aprendizagem e a necessidade de ouvir e ser ouvido. Percebe-se também, que há falta de conscientização e limites por partes dos pais.

 Assim, faz-se necessário que a família:
·         Conscientize o filho sobre a importância e necessidade dos estudos para a vida.
·         Não ceder às vontades do filho.
·         Se houver insistência em “ficar” doente, não deixar o filho assistir TV, nem mexer no computador. Afinal de contas quem está doente não tem ânimo para tais coisas! Não é mesmo?
·         No horário que estiver em casa, impor limite, definindo um horário específico para que o filho assista ou jogue no computador, ou seja, não se pode deixar a criança ficar o tempo todo assistindo ou jogando.
·         Combinar com o garoto a seguinte regra: para cada dia de aula perdido você fica dois dias sem assistir e sem mexer no computador.
·         Se ele começar chorar, simplesmente ignore, mas não se deve ceder em hipótese nenhuma, pois, cedendo você irá reforçar o comportamento negativo do seu filho.
·          Seja firme com as decisões e cumpra o combinado, mesmo diante das birras.
Seguindo estas orientações, você estará contribuindo para que o seu filho valorize mais os estudos e conseqüentemente se torne uma pessoa feliz e bem sucedida.
Professora do AEE:  Cássia Bastos
Várzea Nova, 09 de Novembro de 2016.







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