Nome: D.O.
DE J.
Data de Nascimento: 8
ANO
Período de avaliação:
20/05/15 A 29/09/15
Escola:ADERBAL CÉSAR SRM I/REGINALDO SILVA MACÊDO SEMESTRE II DE 2015
Série: TERCEIRO ANO.
Devolutiva Pedagógica
Objetivando a socialização das informações segue a baixo, o informe resultado da analise e avaliação:O paciente
inicialmente foi encaminhado pela professora com a queixa: Dificuldade de aprendizagem; adquirir conceitos -está em
fase de aprendizado-;apresenta comportamento fora do comum para sua
idade;apresenta um bom relacionamento na sala e no pátio os colegas o
rejeita;apesar de demonstrar interesse nas atividades,não consegue ler de forma
convencional;não reconhece algumas letras e não distingue letras de números;não
compreende comandos dados pela professora em todas as áreas do
conhecimento[...]SEGUE EM ANEXO A FICHA
DE ENCAMINHAMENTO/DESCRIÇÃO DA PROFESSORA DO ANO DE 2015.
Atendimento iniciado
em julho, e, com um encontro semanal de 40 minutos de analise diagnóstica. Para
diagnóstico foram PLANEJADOS/utilizados os seguintes recursos avaliativos:
·
Entrevista com o professor;Sessão
lúdica;Entrevista Operatória Centrada na Aprendizagem- EOCA;Verificação de
atividades pedagógicas;Desenhos projetivos: casa/família/árvore;Testes de
psicomotricidade;Provas operatórias;
Mediante
a dificuldade encontrada em se utilizar
seqüencialmente os instrumentos da avaliação psicopedagógica,a partir de
observações,de fala,comportamentos e conversas com o paciente,podemos afirmar
que:Reconhecem as partes do seu corpo, unha, cabeça [...] Numa contação de
histórias, e a mesma história ouvida pelo aluno no computador/LIVRO, lido ,ele
não foi capaz de interpretá-la ou recontá-la;possui dificuldades neste
contexto,embora relembre e relate fatos reais que aconteceu com ele no
cotidiano,não é capaz de fazer relato
por exemplo da aula ,do atendimento anterior, mas no que diz respeito a eventos da vida diária
[...]Pondo em dúvida se são reais ou fantasias. Há uma oscilação conceitual de
uma aprendizagem convencional, não consegue reter informações; não reconhece os
termos maior/menor, grande/pequeno, não conhecem ainda cores, formas; sabe o
nome de pai, mãe e irmãos, com intervenção realiza atividade de associação
[LIGAR],embora não consiga descrever da roupa e cores das mesmas,em atividades no computador muita
dificuldade motora,em utilizar o mouse, reconhece partes de seu corpo,embora
não saiba descrever /relatar,sua conversa não tem fundamentos, seqüência lógica
e conexão com a realidade na maioria das vezes.
Anamnese
com a mãe: Esta foi conturbada, sem concluir o objetivo
da mesma, pois, aparentemente 90% da família tem algum comprometimento
cognitivo,sua mãe,não conseguia relatar nenhum fato relacionado a sua saúde
,sua gravidez e nascimento de DAVI,nem tão pouco o seu desenvolvimento escolar
e comportamental na vida diária,relatos sempre sem nexos,ambos com aparência
inadequada,neste período não foi possível contato com o pai,pois estava
viajando. O objetivo não foi alcançado.
Provas projetivas.
Não foi possível alcançar os objetivos aos que as provas propõem pois o comportamento do aprendente,bem como a
maturidade cognitiva não foi possível seguir o planejamento psipedagógico,pois
as consignas a El sugerida/dirigida não eram compreendida o que tornou
impossível uma finalização precisa deste trabalho mediante aos poucos objetivos alcançados diante dos instrumentos de
avaliação utilizados, nos remete a
uma suspeita de déficit cognitivo [Pessoas com deficiência intelectual ou cognitiva costumam apresentar
dificuldades para resolver problemas, compreender ideias abstratas (como as
metáforas, a noção de tempo e os valores monetários), estabelecer relações
sociais, compreender e obedecer a regras, e realizar atividades cotidianas -
como, por exemplo, as ações de autocuidado. A capacidade de argumentação
desses alunos também é afetada e precisa ser devidamente estimulada para
facilitar o processo de inclusão e fazer com que a pessoa adquira independência
em suas relações com o mundo. O que visivelmente é compreensível ele não ter
pelo contexto familiar o qual está inserido. [ necessitando urgente de uma avaliação neurológica e acompanhamento
psicológico,em atividades básicas como nomeação oral de objetos diversos, DAVI
identifica corretamente, exemplo: boneco ele responde ,EMBORA RAPIDAMENTE MUDE
DE FOCO, entre tantas outras[...]Como
se diagnostica a Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?
Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado por
técnicos devidamente habilitados
(psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, etc.), Para diagnosticar a
Deficiência Intelectual, os profissionais estudam as capacidades mentais da
pessoa e as suas competências adaptativas. Estes dois aspectos fazem parte da
definição de atraso cognitivo comum à maior parte dos cientistas que se dedicam
ao estudo da deficiência intelectual.
Coloco-me a disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sílvia
Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25 Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br Várzea Nova– BA 11/12/2015/3659-2133
Nome: T. S.P.
Data de Nascimento:
29/05/2004
Período de Avaliação;
15/07 a 10/09/2015
Escola Municipal Aderbal César de Oliveira
Série ; 5º ano
DEVOLUTIVA
Em nível de socialização das informações
do atendimento psicopedagógico segue abaixo o informe resultante da análise e
avaliação.
O
paciente foi encaminhado para acompanhamento psicopedagógico em 15/07/2015,pelo professor com a queixa de
que:O aluno tem desenvolvimento lento e tem dificuldade de compreender os
conteúdos ,no entanto consegue em alguns casos dá respostas coesas.È um aluno
que estar em fase de desenvolvimento e adaptações a série em que se encontra.
Mostrou-se
muito quieto e de poucas palavras,teve iniciativa na realização das atividades.
Em exames neurológicos realizados em
Salvador dia 01/10/2012 foi medicado,em pesquisa,pela anamnese com a mãe que relata seu comportamento agressivo
momentaneamente e sem motivo aparente – um transtorno bipolar[ ],relatou a mãe ainda que seu filho dorme
em média 2 horas por noite,fato que o deixa mais nervoso. Necessita-se de um
acompanhamento/reavaliação neurológica e psicológico permanente/periodicamente,
para certificação da suspeita,bem como uma avaliação fonoaudiólogico.
No
período de atendimento psicopedagógico foram realizados um encontro semana de
40 minutos de duração de análise diagnóstica e intervenção. Para o diagnóstico
foram criados os seguintes recursos
avaliativos:
·
Sessão
lúdica;
·
Entrevista Operatória Centrada na
Aprendizagem- EOCA ;
·
Entrevista com o professor;
·
Anamnese com a mãe;
·
Informação social;
·
Provas operatórias;
·
Provas projetivas;
·
Provas pedagógicas.
Observa-se
na avaliação diagnóstica que o comportamento do aprendente até então reflete
questões múltiplas resultantes da construção e constituição do sujeito e das relações estabelecidas com os
familiares e com o mundo.
No
aspecto corporal encontre-se dentro dos limites da normalidade para a sua idade
cronológica.
Na
área cognitiva, realiza operações simples, regras, pensamento estruturado,
percebendo uma oscilação entre o estágio
pré-operatório e operações concretas.Possui dificuldades
quanto a competência lingüística,principalmente quanto a escrita/fala –amalero para
amarelo-.Escrita:ser rigi/ para ser rico.
Sua
mãe o descreve como: menino muito estressado, nervoso,não faz amizade com
ninguém gosta da escola não resiste ao freqüentá-la brincar nem é sozinho não sabe brincar,não
consegue nem brincar com sua irmã de cinco anos.Em 2012 foi encaminhado para
psicóloga,não conversa com ninguém ,não para quieto,não dorme a noite há cinco
anos.Não sabe nada em matemática ,relatou que seu filho sente vontade de bater
nas pessoas sem mentiras aparente,dores
de cabeça bastante/irritação.Não consegue amarrar cadarço,dificuldade em
colocar seu almoço.Participa de atividades no CRAS- Centro de Referencia de
Assistência Social .Só realiza as atividades escolares em casa isolado.
No nível afetivo–social, foi percebido
baixa auto-estima ,além de sentimentos de rejeição pelos colegas de sala
(afirma que os colegas não gostam dele).Não há vínculo algum com professora e
com a aprendizagem -não soube falar o nome da sua professora.
No aspecto pedagógico foi perceptível um
déficit considerável nas atividades de lectoescrita, ainda escreve
misturando letras cursivas com manuscrita ,não tem noção de pontuação,quando e o
que escreve com letra maiúscula,ortografia,troca de letras.Exemplo;troco/trogo
-o/u [...].Possui Facilidade/habilidades em realizar cálculos mental e aparente
dificuldade em sistematizar os cálculos.Estando assim com o nível abaixo da
série que se encontra.
O paciente traz um histórico de vida
marcada por um contexto neurológico ainda não devidamente tratado uma ausência
de vínculo com a aprendizagem,dificuldade de se relacionar com as pessoas
,configurando-se uma carência psico-afetiva.O meio social em que convive que
não possibilitou contrações enriquecedora quanto ao seu mundo.
Para reversão do quadro que se encontra
faz-se necessário que sejam estabelecidas ,estímulos significativos entre –
psicopedagogo---Psicólogo---fonoaudiólogo---neuropediatra---pedagogo –para que
o paciente estruture novas formas de pensar,com a ajuda de uma equipe
multiprofissional. Coloco-me a
disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
______________________
Sílvia Carneiro Silvestre de
Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Data
de Nascimento: 30/11/2009
Período
de Avaliação;04/07
Creche
Municipal O Pequeno Príncipe
Série
; Maternal
Validade:
06 meses
Devolutiva Pedagógica
Em nível de
socialização das informações sobre o paciente segue abaixo a descrição
resultante da análise e avaliação.
O aluno foi
encaminhado para o atendimento psicopedagógico pela professora com a queixa; O
aluno tem dificuldade de dicção, baixa visão ,ainda não possui controle esfincteriano
resolvido.
Durante a sessão
lúdica, o aprendente não conseguiu realizar a atividade - costurando macarrão,
desafio: confeccionar corrente com cordão+macarrão, sua visão é subnormal (o
estrábico corresponde à perda do paralelismo entre os olhos.
Existem três formas de estrabismo, o mais comum é o convergente (desvio
de um dos olhos para dentro), mas podem ser também divergentes (desvio
para fora) ou verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o
outro).)[... O estrabismo é corrigido com óculos ou cirurgia. O protetor
ocular ou oclusor visa o
tratamento ou a prevenção da ambliopia, não interferindo no desvio. Esses procedimentos são
realizados pelo médico oftalmológico. Opera-se o estrabismo que não é
corrigido com óculos ou a parte que os óculos não conseguem corrigir. O
estrabismo que se corrige com óculos é chamado de acomodativo e está
relacionado, em geral, à necessidade de correção do grau de hipermetropia. Somente os desvios latentes e os intermitentes pequenos
é que são passíveis de serem auxiliados pelo Ortoptista com exercícios chamados
ortópticos. Pelas implicações de perda de visão, bem como pela
possibilidade de ser manifestação de outras doenças, os pacientes com
estrabismo devem ser examinados por um oftalmologista se houver suspeita de desvio ocular.]Manuseou livros
demonstrando gosto pela leitura.Por conta do seu déficit visual,não foi
possível detectar,relatar seu nível na lectoescrita.
Sugere-se
acompanhamento no AEE- Atendimento Educacional Especializado em 2016 e
acompanhamento olftalmológico.
Coloco-me a disposição para outros
esclarecimentos.
Atenciosamente,
________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de
Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Nome: C.....
D.N:
Período de Avaliação:
Escola: Ariobaldo Oliveira
Série: 5º Ano
Devolutiva Pedagógica
Em
esclarecimentos das atividades psicopedagógicas realizadas com o paciente,
segue abaixo o informe, resultado da análise e avaliação.
O
aprendente foi encaminhado pelo professor com a queixa: Durante todo o processo
de investigação o aprendente mostrou apático, interesse momentâneo ao realizar
as atividades propostas nas terapias. Em alguns jogos pedagógicos consegue a
partir da explicação compreender as estratégias e resolver o que lhes é
proposto nos jogos. Muito calado e ansioso (rói unhas)- Roer as unhas por uma série de motivos, entre eles
curiosidade, tédio, para diminuir o estresse, por hábito ou por imitação. Roer
as unhas é a mais comum das "manias" infantis, que também incluem chupar o dedo, colocar o dedo no nariz, enrolar os cabelos e ranger os dentes.
É também a mania que mais tende a
continuar na vida adulta.
Crescer pode gerar ansiedade no INDIVÍDUO, e muitas das tensões e pressões que a criança sente são invisíveis aos olhos dos adultos http://brasil.babycenter.com/a25007781/crian%25C3%25A7as-que-roem-as-unhas#ixzz44DbRU1zp
Crescer pode gerar ansiedade no INDIVÍDUO, e muitas das tensões e pressões que a criança sente são invisíveis aos olhos dos adultos http://brasil.babycenter.com/a25007781/crian%25C3%25A7as-que-roem-as-unhas#ixzz44DbRU1zp
Mora com a avó materna tem
pai, mãe e irmão mais novo que moram em Salvador. Percebe-se um pré-adolescente
solitário, disse ter só dois amigos, pois os demais lhe perturbam, chamam-no de
magrelo, sobre bulliyng na escola,
(Pesquisa realizada em 2008 em seis estados brasileiros apontou que 70% de 12
mil alunos consultados afirmaram ter sido vítimas de violência escolar. Entre
as formas mais comuns, está o bullying, comportamento que inclui atitudes
agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente,
adotadas por um ou mais estudantes contra outro.)
Compreende-se que agressões físicas ou perseguições psicológicas são tão antigas quanto a cartilha, mas somente nos últimos anos, com a popularização da palavra bullying, é que vêm sendo de fato levadas a sério. O termo designa um tipo de violência escolar, quase sempre interpretada por um grupo contra um indivíduo. É caracterizada por insultos, apelidos provocativos e humilhações. Todo este contexto pode estar provocando um comportamento grosseiro com a avó, ele aparentemente não se conforma em morar distante dos pais e irmão.
Possui
aparente dificuldade (medo) na matemática, leitura e interpretação da mesma –
necessitando de um acompanhamento e avaliação do fonoaudiólogo e psicólogo. Ele
lê convencionalmente com dificuldades na fluência, pressupõe que o hábito pela
leitura não é uma Constancia na sua vida estudantil e familiar. Mediante sua
grande dificuldade com a matemática, foi solicitado à compra de uma tabuada
para orientação de estudo.
Durante
o período de atendimento semanal de 40 minutos de análise psicopedagógica e
intervenção, foram utilizados os seguintes instrumentos:Sessão lúdica;Provas
projetivas;EOCA;Anamnese com a avó materna;Provas operatórias;Testes de
psicomotricidade;Jogos e atividades;Jogos pedagógicos.
Mediante a estes instrumentos,
o aprendente demonstrou grande dificuldade na matemática, e défict afetivo
materno e paterno,necessitando urgente de
um atendimento psicológico,para averiguar seus sentimentos de rejeição e
ansiedade que o leva a roer unhas
Colo-me
a disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente, --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25
Especialista
em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea
Nova– BA, 17/12/2015/3659-2133
Nome: D. M. S. O. 14 anos
D.N. [...] Série 5º ano
Escola: Aderbal César
de Oliveira
Período de avaliação:
03/08 a 01/10/2015
Devolutiva Pedagógica
Em nível de socialização das
informações segue abaixo descrição dos resultados da análise avaliativa
psicopedagógico.
Este
paciente foi encaminhada para uma avaliação pelo professor com a queixa: O
aluno é repetente 2 anos no quarto ano, atualmente no 5º ano e todo um
rendimento satisfatório, pois tem dificuldade em leitura e de compreender os
conteúdos. Quando uma frase ou palavra é ditada para que o aluno a escreva o
seu nível de escrita é silábico sem valor-sonoro, quando faz pelo quadro é um
bom copista. É um excelente aluno em comportamento e devido a sua idade o
encaminha para uma observação.
Apesar da queixa relatada mostra-se
interessado pelas atividades propostas.A
principio na sessão lúdica, jogo no computador, confirma-se a queixa
explicitada. Revelou nunca ter manuseado um computador, compreendeu a consigna
dada e gostou do jogo de matemática online, CONFIRMA-SE que
AINDA não lê; Embora em outros momentos teve dificuldade em compreender o que
lhes é solicitado. Sua fala tem coerência, embora o que escreveu não é
incoerente na fala.
Constata-se no aspecto
afetivo-social autoestima baixíssima. Além de sentimentos de desproteção pelo
pai, extremamente calado, olhar sem vida/brilho, tristeza aparente e permanente
no rosto, ausência total de sorriso sempre apático, cabeça baixa, e as vezes
cabeça apoiada nos braços sobre a mesa. Só responde algo quando lhes é
questionado. Segundo relata sua mãe o mesmo já tentou contra sua própria vida,
sobe na parede com medo, seu pai é alcoólatra, provoca-o diariamente com brincadeiras
de mau gosto e recebe muitas criticas pejorativa do pai e do irmão mais velho, por gostar de dançar, de
apresentações coreográfica/teatral, segundo seu pai a dança não é para homem ,o
mesmo sente-se humilhado. Possui vínculo positivo com sua mãe que o protege
contra estas agressões familiar. Seu emocional desestabilizou muito mais após a
morte de seu avô materno o qual venerava. Assim sugiro um acompanhamento
psicológico urgente,bem como uma avaliação fonoaudiológica e neurológica.
Vínculo negativo com
a aprendizagem e da pessoa que ensina, em desenhos projetivos,especificamente
na paisagem da sala de aula,-desenhou ELE e uma professora( esta do ano
anterior) -no entanto estuda com um PROFESSOR.
Constata-se uma inibição de grande
relevância de fundo emocional e ou de ordem das relações, falta de vínculo
afetivo com o docente, fatores estes que estão interferindo significativamente
no seu insucesso escolar e de vida diária.
No aspecto pedagógico apresenta
dificuldades próprias - tipo:O que escreve está distante do
real/convencional;tanto palavras soltas como frases.Algumas dificuldades não
foram possíveis de serem identificadas,por isso as indicações dos profissionais
supracitados na busca de um diagnóstico que ajude o aprendente a avançar na
vida escolar e diária.Pois vários fatores estão impedindo que ELE estabeleça
vínculo com o conhecimento,devido a falta de construção com as
aprendizagens.Enquanto que na área cognitiva detectaram-se dificuldades de
lectoescrita,embora tenha facilidade e boa memória em decorar textos e
coreografias, (segundo relato de sua mãe),toca na fanfarra.
Assim, faz-se necessário para 2016
urgentemente uma avaliação com o neuropsicólogo e fonoaudiólogo para
comprovação ou descarte de algo a mais do que a defasagem idade/série
/conhecimento.
Coloco-me a disposição para outros
esclarecimentos.
Atenciosamente,
______________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Nome: E. S. S.
D.N:
Período de Avaliação:
Escola: Norma Luíza Gonçalves Medeiros
Série:
Validade: 06 meses
Devolutiva Pedagógica
Objetivando a socialização das
informações pertinentes aos interessados – escola/família – segue abaixo o
informe resultante da análise e avaliação da paciente que foi encaminhado pela
professora com a seguinte queixa:
Mediante queixa
supracitada, a paciente caracteriza-se com muita timidez, sofre bullying na
escola.
O período de atendimento foi de uma
vez semanal com a duração de 40 minutos de análise diagnóstica e intervenção
psicopedagógica. Foram utilizados os seguintes recursos:
Estes
não foram utilizados de forma integral, visto que sua família passou por
conflitos emocionais, os quais atrapalharam sua freqüência nas terapias,
prejudicando uma melhor interpretação de suas dificuldades na sala de aula.
Durante as atividades e jogos
realizados nas sessões, a aprendente mostrou-se questionadora, teve iniciativa,
gosta de arte (desenho e pintura). Nas questões direcionadas à lectoescrita
, aparentemente
possui dificuldade na escrita espontânea, não tem firmado ainda a resolução das
operações matemáticas de forma convencional.
Os dados colhidos até agora são
insuficientes para uma avaliação mais precisa. Assim, faz-se necessário que o
processo avaliativo tenha continuidade e que seja realizada uma avaliação
médica (neurológico-psicológica), para diagnostico ou descarte de possíveis
alterações neurológicas e/ou psicológicas que gerem problemas relativos à
dificuldade de assimilação dos conteúdos pedagógicos e.
A priori sugere-se continuidade ao
atendimento psicopedagógico em 2016, após as providências solicitadas acima.
Colo-me a disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
_________________________
Sílvia
Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25 / Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br Várzea
Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Informe Psicopedagógico (Valido por 6
meses)
Nome: F.L.de S.
Data Nascimento: 26 de Abril de 2007
Escola: Norma Luiza Gonçalves Medeiros
Período de Avaliação: 22/07 a 02/09/2015
Este documento objetiva alcançar
informações sobre a paciente Flavia Laranjeira de Souza, 8 anos, a mesma foi
encaminhada pela docente com a seguinte queixa: Apresenta dificuldades para
compreender os conteúdos e guardar informações principalmente as que necessitam
de leitura, escrita e interpretação. Com muita dificuldade compreende somente o
que é dito diretamente a ela. A mesma esquece muito rápido o que esta fazendo.
No período supre citado foram realizados
atendimentos semanal com a duração de 40 minutos de análise diagnósticos e
intervenção psicopedagógico. Os seguintes recursos foram utilizados:I –
Enquadramento com o pai e a mãe II – Sessão Lúdica III – E. O.C.A IV – Anamnese
com a mãe V –Protocolo de informações Social com a paciente VI – Provas
Operatórias – PIAGET – Inclusão de Classe / Classificação e Conservação de
Comprimento.VII – Provas Projetivas (Jorge Visca) Desenham em episódios,
quebra-cabeça.VIII – Provas Pedagógicas, Lecto escrita, frases inacabadas,
ditado Emilia Ferreiro, leitura de livros infantis.
Foi possível verificar situações com a queixa apresentada pela
professora. A paciente foi diagnosticada, ao realizar o teste do pezinho com o
traço falsêmico ou alteração genética, doença hereditária, não é contagiosa e
não tem cura. Os motivos são multifatoriais segundo pesquisa, em crianças o
traço falsêmico provoca retardo do crescimento e maturação sexual, dificuldade
de aprendizado e memorização, interferindo assim, em seu desempenho escolar.
No aspecto corporal, a analise feita foi
perceptível ter consciência do seu próprio corpo. Quanto à lateralidade
obedeceu bem aos comandos demonstrando domínio correto. Na orientação temporal
apresenta noção de tempo.
Na área cognitiva detectou-se que a
paciente está no desenvolvimento de conservação. Reconhece letras e números,
cores, faz leitura imagética, sabe a função de objetos, tem iniciativa,
questionadora, esperta.
Não ler
convencionalmente, embora compreenda leitura de outras. Repete sempre não
lembro, eu vivo esquecendo. Após desenho, na oralidade descrevendo o não existe
coerência. Escreve silabando coerentemente e escreve letras aleatórias estando
na hipótese pré-silábica, dificuldades no raciocínio lógico matemático.
No aspecto pedagógico nada foi visível
como entrava para o estabelecimento de vínculo com o conhecimento. Quanto ao
nível efetivo-social, acharam-seque é uma criança feliz, bem assistido pela
família e na escola pela professora, incluso positivo com a aprendizagem. Segue
abaixo recomendações à família e à escola: Encaminhar a aprendente para Sala de
Recursos Multifuncional para o Atendimento Educacional Especializado,
objetivando estimular várias formas de aprender, através de um conjunto de
procedimentos específicos mediadores dos processos de apropriação e produção de
conhecimentos, que pode ser por curto, médio e longo prazo.
Colo-me a disposição para outros
esclarecimentos.
Atenciosamente ----------------------------------------------------------------
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394 Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA, 17/12/2015
(74)3659-2133
Nome: G. da C. S.
D.N: 05/07/2003
Escola: Norma
Luiza Gonçalves Medeiros
Periodo de Avaliação: 18/05 à
Série: 3º Ano
DEVOLUTIVA
Declarando
que o paciente Givaldo da Cruz Souza, reprovado por 4 vezes no 3º ano do Ensino
Fundamental I, foi encaminhado pela professora com a seguinte queixa;
Dificuldade de aprendizagem, o aluno ainda não conhece todas as letras, só
escreve e reconhece o primeiro nome, o sobrenome só com apoio.Mediante
avaliação psicológica, confirma-se a queixa apresentada. Neste período os
instrumentos utilizados foram:
·
I Enquadramento
·
II EOCA
·
III Verificação de atividades
pedagógicas
·
IV Provas operatórias
·
V Protocolar de informações
social
·
VI Provas projetivas (nesta fase
da avaliação o paciente não retornou). Embora todo período de avaliação foi
interrompido/fragmentado por sua frequência irregular à terapias.
·
VII Amamnese com[...]
Constatou-se que o paciente necessita de uma
maior investigação com um neuropediatra e psicólogo, embora em 2013 tenha
realizado um encefalograma que retrata normalidade.
Observou-se
que no aspecto corporal, o paciente demonstrou ter consciência do seu corpo e
funcionamento. Na orientação temporal há um pequeno déficit.
Na área
cognitiva detectaram-se dificuldades já citadas na queixa, além da limitação no
raciocínio lógico matemático, não reconhecendo vogais/consoantes, apresentando
está no nível Hipótese pré-silabico-intermediário não estabelecendo vinculo
entre a fala e a escrita, supõe que para poder ler coisas diferentes deve haver
alguma diferença objetiva nas diferentes escritas, começa a diferenciar a
escrita das imagens e os números das letras.
No nível
afetivo-social observou-se um individuo feliz, de um contexto familiar
harmonioso, embora perceba uma distancia dos pais no que se refere a
importância da escola e acompanhamento extra-classe / escolar;
No
aspecto pedagógico não foi aclamado algum entrave que dificulte o
estabelecimento de vínculo com o conhecimento.Mediante aos resultados obtidos
durante está investigação diagnostica (mesmo incompleta por falta da paciente
sem justificativa da família) faz-se necessário o estabelecimento de estímulos
significativos e diferenciados para uma melhor estruturação nas formas do
paciente pensar e aprender.
Sugiro
uma reavaliação neurológica e psicológica, onde a partir do diagnóstico poderá
dar um norte para o ensino aprendizagem deste aprendente
Coloco-me a
disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25 Especialista em AEE /silviabbcc@yahoo.com.br Várzea Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome: I. R.
Data de nascimento: 12/12/2006
Período de avaliação:
Escola: Complexo Reginaldo
Silva Macedo
Série: 3° ano
Validade: 6 meses
Devolutiva
Pedagógica
A título das informações segue
abaixo informações resultante da análise e avaliação piscopedagógica com a
paciente supracitada.
A paciente foi encaminhada para o
acompanhamento psicopedagógico em primeiro momento pela mãe alegando que sua
filha tem dificuldades na escola, ficando assim esperando uma vaga de
atendimento, no segundo momento o encaminhamento veio do médico psiquiatra uma
requisição. A paciente ficou estabelecido de ser atendida, uma vez por semana
na quarta-feira de 9:40 às 10:20, 40 minutos de terapia.
Queixa oral de sua genitora em
08/07/2015- Não quer ir a escola pois sofreu agressões dos colegas, ano passado
na Escola, não sabe se ela é distraída ou preguiçosa, tem dificuldade na
leitura, na escrita, péssima, não sabe ler, segundo relato da mãe. O
enquadramento com a segunda genitora foi realizada em
Demonstrou muito
interesse e conhecimento sobre a atividade, bem comunicativa. Disse está
gostando da troca da professora do matutino que não lhes dava atenção, amando
agora estudar com a professora Irvys no turno vespertino. Relatou ter 5 irmãos.
Diego 15 anos, Letícia 21, Igor 13, Naiane 15 e Franciele com 18 anos; Leticia
casada e tem um filho de 4 anos, mora em Goiânia, Franciele solteira em SSA,
Diego solteiro Igor, ela e Naiane moram com a mãe em Várzea Nova, conclui-se
que sua mãe conviveu com dois indivíduos, pois os seus irmãos mais velhos não
são filhos de seu pai, só os seus irmãos mais velhos não são filhos do seu pai,
só os dois mais novos.Os atendimentos previstos de 08/07 a
11/11/ 2015, para o diagnostico foram os seguintes recursos
qualitativos:1Anamnese com a mãe;2Eoca: não compareceu;3Sessão lúdica: se esta
foi realizada ;4Testes operatórios: não compareceu;5Testes projetivos: não
compareceu;6Testes de psicomotricidade: não compareceu.
Na única seção lúdica foi realizado um jogo
com o tangam onde foi solicitado da aprendente que:
ü Criação e montagem de
imagem;
ü Seleção de peças por
cor;
ü Seleção de peça por
forma;
ü Seleção de peças por
tamanho;
ü Denominação oral e
escrita das formas.
Contudo a paciente realizou com sucesso
todas as etapas propostas. Assim por falta de assiduidade ao
atendimento,não foram utilizados os
recursos avaliativos necessários para uma avaliação psicopedagógica os dados
colhidos até então são insuficientes para uma avaliação mais precisa. Foi
possível verificar superficialmente que existe uma história escolar marcado por
conflitos presenciados pela criança, embora seu discurso e informações sigam um
roteiro coerente de fatos reais.
No nível
afetivo-social, pressupõe-se que exista um déficit na autoestima, dificuldade
de vínculo afetivo com a professora do turno matutino. Assim faz-se necessário
a continuidade do processo avaliativo psicopedagógico, para confirmação ou
descarte da queixa apresentada pela mãe da paciente. Sugiro uma avaliação
psicológica para verificação dos aspectos emocionais.
Coloco-me a disposição para outros
esclarecimentos.
Atenciosamente,
_____
_________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25 Especialista em
AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br Várzea Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome: K. M. O.
D.N:
20/11/2007
Escola: Norma
Luiza Gonçalves Medeiros
Período de Avaliação:
Série: 2º Ano
Devolutiva
Pedagógica
Este
informe possibilita a socialização das informações resultante da análise
avaliativa psicopedagógica:
A paciente
foi encaminhada pela escola, especialmente pela professora que relata na sua
queixa: O aluno apresenta dificuldades na aprendizagem no que se refere à
leitura, escrita e principalmente nos conteúdos matemáticos, não reconhece o
traçado numérico, não consegue realizar a contagem oral a partir do numero 15.
Apresenta dificuldade de concentração e atenção na aula. É super agitada na
sala. Confirma a mãe sua falta de concentração.A avaliação dar-se com um
encontro semanal de aos minutos de analise diagnostico. Nestas sessões foram
utilizados os seguintes recursos avaliativos:I Enquadramento;II Sessão
Lúdica;III EOCA;IV Provas Operatórias;V Provas Projetivas; VI Entrevista com a
professora; VII Jogos Pedagógicos e online; VIII Anamnese com a mãe;
Nesta
avaliação foi possível verificar todas as situações relatadas na queixa,
mediante suas limitações especificas. E alguns traços de TDHA /dislexia,
necessitando de uma investigação pela área da psicologia e neuropediatra para
confirmação ou não da suspeita levantada
durante o processo avaliativo.
No
aspecto corporal, o paciente demonstra ter consciência do seu próprio corpo.
Quanto a lateralidade e psicomotricidade percebe-se um déficit.
Na área
cognitiva, aonde lê silabando, diferencia letras de números, tem iniciativa,
sua pegada no lápis é superficial sua escrita está Pré-silábica nível 2
Intermediária I, Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a
pronuncia e a escrita. Sempre disposta a realizar as atividades.
No nível
afetivo social, foi percebida uma carência afetiva fora do padrão – embora os
pais estejam juntos – muito preocupado, sensitivo, ansioso, seu emocional
atrapalha seu desempenho nas atividades: - Conflito matrimonial dos pais –.
No que
tange os aspectos pedagógicos, o paciente apresenta dificuldades próprias,
impedindo que se estabeleçam um maior vínculo com o conhecimento de vida a sua
ansiedade. Em meio as percebida / diagnosticado nesta avaliação solicitamos dos
pais um encaminhamento do paciente a um psicólogo, fonoaudiólogo e ao
neuropedriata para uma avaliação que possa confirmar ou não as hipóteses
levantadas. Assim faz-se necessário que sejam estabelecidos estímulos
significativos para que se estruturem novas formas de pensar e agir.
Coloco-me a
disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
_________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25 /Especialista em AEE /silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea
Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome:
L. S. A.
Data
de Nascimento: 02/04/2006
Período
de avaliação:
Escola:
Norma Luiza Gonçalves de Medeiros
Série:
Devolutiva
Pedagógica
Objetivando a socialização das
informações segue a baixo, o informe resultado
da analise e avaliação:
Ø 1- O
paciente inicialmente foi encaminhado pela professora com a queixa: É
agressivo, inquieto, não responde a chamada, não assimila conteúdos, não sabe
segurar o lápis, não tem coordenação motora boa, grita o tempo todo, só quer
ficar correndo no pátio pega lanche dos colegas (em 12/04/2015).
Ø 2-
Em 15?06/2015 recebido uma 2ª solicitação de um neurologista (que o pai o
encaminhou em 07 de maio de 2015).
Ø 4-A
queixa relatada pela professora contempla 80% de confirmações nos atendimentos,descartando a agressividade
e inquietude exacerbada responde sim a comandos embora não compreenda AINDA
(por não ter sido estimulado ou por déficit cognitivos que devem ser investigado
com mais precisão por uma equipe de multiprofissionais- neurologista ou/e neuropediatra,psicólogo.
Atendimento iniciado em julho, e ainda em andamento , com
um encontro semanal de 40 minutos de
analise diagnóstica. No diagnóstico foram utilizados os seguintes recursos
avaliativos:Entrevista com o professor;Sessão lúdica;Entrevista Operatória
Centrada na Aprendizagem- EOCA;Verificação de atividades pedagógicas;Desenhos
projetivos: casa/família/árvore;Testes de psicomotricidade;Provas
operatórias;Anamnese com os pais (pai/mãe) –(individualmente);Provas
projetivas.
Foi possível
constatar que o comportamento do aprendente mediante aos objetivos de avaliação
utilizados, que se suspeita de déficit cognitivo em atividades básicas como
nomeação oral de objetos diversos ,Leonardo não os identifica corretamente
,exemplo:boneco ele responde porquinho entre tantas outras[...]
Reconhece as
partes do seu corpo , unha,cabeça [...] Numa contação de historias ,e a mesma
história ouvida pelo aluno no computador ,ele não foi capaz de interpretá-la ou
recontá-la;possui dificuldades neste contexto,embora relembre e relate fatos
reais que aconteceu com ele no cotidiano,atendimento anterior no que diz
respeito a eventos da vida diária (que a corrente da bicicleta caiu [...]Há uma
oscilação conceitual de uma aprendizagem convencional,não consegue reter
informações ; não conhece ainda cores,formas;repete muito o que se fala com
ele;suas conversas não tem fundamentos,seqüência lógica e conexão com a
realidade.As suas características físicas assemelham-se com indivíduos que
possui ser mucapolissacaridose ou MPS- doença genética do metabolismo. Existem
seis tipos conhecidos da enfermidade – a síndrome de
Hurler,Hunter,Samtilippo,Márquio ,Marateaux,Lamy e Sly.Esta suspeita de ser
investigada mais seriamente ,pois foi sinalizada em 2013,no relatório do
psicopedagogo Raimundo Nonato Filho Marques Magalhães.(em anexo) Coloco-me a disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de
Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25
Especialista
em AEE/silviabbcc@yahoo.com.br Várzea Nova– BA,
11/12/2015/3659-2133
Data de Nascimento: 04/03/2008
Período de Avaliação:
Escola: Aderbal César de Oliveira
Série: 1º ano
Devolutiva Pedagógica
Objetivando socialização das
informações, segue abaixo o informe resultante da análise e avaliação
psicopedagógica.
O paciente foi encaminhado para
acompanhamento psicopedagógico pela mãe, onde a professora relata na queixa: o
aluno é disperso em classe, apresenta dificuldade em leitura, raciocínio lógico
matemático, desinteresse na aprendizagem e não cumpre com as atividades
estabelecidas. O aluno às vezes demonstra um pequeno interesse.
O aprendente demonstrou interesse na
realização de todas as atividades propostas neste espaço. Durante a sessão
lúdica com o alfabeto móvel ilustrado soube letra inicial e contar, discordando
100% da descrição da professora, visto que o aprendente tem 07 anos e está em
processo de alfabetização.
A
criança não cumpre com atividades? Em observação ao seu material de estudo ( novembro de 2015), não há 10% de atividades referentes ao ano
letivo de 2015. Em provas projetivas (DESENHO), o aluno relata que não aprendeu
nada e que não tem dever para ele. O que o aluno ainda não sabe, pressupõe que
seja por dispedagogia e não por dispersão e falta de interesse.
Segundo relato da mãe o que o aprendente sabe
foi desenvolvido na creche em 2014 – seu pré nome / desenhar/distinguir letras
de números, reconhece as cores, contou até 40 com apoio, sem apoio contou até
28 - Daí em diante não houve avanços nas séries subseqüentes.
Durante
o período de avaliação psicopedagógica foram planejados para os encontros
semanais de (1) uma vez, duração de 40 minutos, e foram utilizados os seguintes
recursos avaliativos:
·
Sessão
lúdica;
·
EOCA;
·
Anamnese
com os pais;
·
Verificação
de material escolar;
·
Testes
de psicomotricidade;
·
Provas
operatórias;
·
Provas
projetivas;
·
Provas
pedagógicas;
Embora
só foi possível realizar com aprendente a sessão lúdica, observação do caderno
e provas pedagógicas com jogos online e pedagógicos. Assim os dados colhidos
até agora são insuficientes para uma avaliação mais precisa. Foi possível
perceber que existe um histórico de vida escolar marcado por falhas no seu
processo continuado de alfabetização, sugerindo mudança da sala da professora
deste ano de 2015. A permanência com a referida professora dificultará a sua
formação e vínculo com a aprendizagem.
A
priori terá em 2016, continuidade no atendimento psicopedagógico.
Orientação a escola;
Orientação a família;
Coloco-me
à disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente.
________
Sílvia
Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25
Especialista
em AEE
silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Nome: M F de J.
D.N:
Escola: Norma
Luiza Gonçalves Medeiros
Período de Avaliação: 15/07 à
Série :
Devolutiva Pedagógica
A titulo de socialização das informações
segue abaixo o informe, resumo da análise a avaliação psicopedagógico
O paciente foi encaminhado para o espaço
psicopedagógico pela escola/ professor com a queixa: O aluno apresenta grandes
dificuldades na leitura e escrita, concentração e em conteúdos matemáticos, às
vezes parece estar em outro mundo, é preciso muito insistência da pró para ser
ouvida. Fica o tempo brincando em seu mundo de faz de conta.
Demonstra muita apatia, tranqüilidade
incomum, fala baixa demasiadamente, e só fala / interage quando estimulado e
momentaneamente, passivo, não reage frente as atividades a serem desenvolvidas,
sem iniciativa, durante as sessões abre a boca a todo o tempo, (segundo relato
de sua mãe na anamnese não toma medicamento) aparentemente sempre com a
fisionomia cansada e sonolenta – Em casa sua mãe descreve-o como uma criança
lenta, não consegue passar recados corretos, pois esquece.
Na área cognitiva variantes foram observadas:
Não descreve fatos, não sabe relatar onde mora, idade de seu irmão, a sua
própria idade – contou nos dedos e disse: 7, na maioria dos questionamentos
lhes dirigidas balança a cabeça negativamente, emitindo falar, não sabe a sério
que estudo (disse ter esquecido. Ainda se encontra na estágio pré-operacional
segundo Piaget. Há uma limitação considerável no raciocínio lógico matemático e
na construção lingüística, apresentando leitura e escrita de nível
pré-operatório – por justaposição. Não existe classificação seriação, inclusão
reversibilidade [...] Ainda não reconhece todas as letras do alfabeto.
No nível afetivo social através dos ----
projetivos, foi perceptível baixa autoestima, além do sentimento de desproteção
e abandono da figura paterna, após anemenese com sua mãe ficou claro que o
paciente traz um histórico de vida marcado por uma ausência de vinculo paterno
– O pai não compareceu ao espaço psicopedagógico para uma conversa /
orientação.Constata-se que os fatores que interferem em seu desenvolvimento são
multifacetários.
Entretanto
no aspecto pedagógico alguns traços relevantes foram levantado, que possa se
dificultar da não aprendizagem do paciente , a ex. Mutismo seletivo - Crianças muito quietas, que na
escola falam pouco com os colegas e têm dificuldade para responder às perguntas
do professor, costumam ser classificadas de tímidas. As crianças com esse
perfil podem, na verdade, sofrer de um distúrbio de fundo emocional: o mutismo
seletivo. Em casa essas crianças conversam normalmente com os pais e
brincam com os irmãos, entretanto, quando um adulto de fora do círculo familiar
ou outra criança estranha lhes dirige a palavra, elas permanecem mudas.
As complicações e
dificuldades geradas pelo mutismo seletivo são muitas. Às vezes essas
crianças não conseguem nem pedir para ir ao banheiro na escola. Segundo divulgado
pela revista Veja (edição de 10 de maio de 2006), até há pouco tempo pensava-se
que esse distúrbio atingia uma em cada 1 000 crianças, mas recentemente, um
estudo desenvolvido pela American Academy of Child and Adolescent Psychiatry
mostrou que essa proporção é de sete para 1 000, o que torna o mutismo
seletivo duas vezes mais freqüente do que o autismo_
Mediante a configuração de uma
efetiva carência psico afetiva – especificamente paterna faz-se necessário um
acompanhamento psicológico sistemático, bem como um psicólogo pediatra, clinico
ou neuropediatra para uma investigação / avaliação médica para dia que possam
gerar problema na sua dificuldade em aprender, interagir com o outro.
Após está avaliação médica a
escola e a família pode TOMAR AS MEDIDAS
CABÍVEIS PARA O PACIENTE.
Colo-me
a disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
_________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de
Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25 / Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br Várzea
Nova– BA, 17/12/2015
Nome: M. S. S.
Data de Nascimento:
16 de dezembro de 2009
Creche Municipal o
Pequeno Príncipe
Série; Maternal
Período de Avaliação:
06 meses
Devolutiva Pedagógica
A
título das informações segue abaixo descrições resultante da análise e
avaliação.
O paciente foi encaminhado para
acompanhamento psicopedagógico pela professora do ano de 2014, a professora
saiu desse ano descreveu a queixa: O aluno não conseguiu concluir as
atividades, desviando sua atenção para brincadeiras, distraí-se facilmente com
estímulos do ambiente. Consegue escrever seu nome com apoio do crachá,
relaciona números com quantidade com intervenções da professora.
Apresenta dificuldade de se
relacionar, demonstra impaciência-comportamento agitado.
Há um encaminhamento para este espaço
da psicóloga Lidiane de Castro de 02/12/2014.
Atenciosamente,
____________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA, 17/12/2015/3659-2133
Nome: M. A. dos S.
D.N: 14/10/15
Escola:Norma Luiza
Gonçalves Medeiros.
Período de Avaliação:
A
título de socialização das informações psicopedagógica, segue abaixo o informe,
resultante da análise e avaliação.
Este paciente foi
encaminhado para avaliação psicopedagógica pela professora com a queixa: O aluno apresenta várias dificuldades:
Leitura, escrita, na fala linguagem oral; Conteúdos matemáticos; concentração,
atenção, rebeldia, agressividade, inquietação na sala; compreende somente o que
é dito diretamente a ele; Relacionamento com os colegas.
No período de atendimento, os encontros foram
semanais, um dia, duração de 40 minutos de análise diagnóstica. Nestes momentos
os seguintes recursos avaliativos foram utilizados.
·
I - Sessão Lúdica e Enquadramento;
·
II - EOCA
·
III – Desenhos projetivos; amigos.
·
IV – Provas operatórias:
Conservação de massa/ de comprimento/ Seriação
·
V – Provas pedagógicas: Ditado/
operações matemáticas
·
VI – Provas projetivas: Par
educativo
·
VII –Protocolo de Informação
Social
·
VIII – Anamnese
com a vó paterna;
Após a
avaliação realizada, parte da queixa citada pela docente confirma-se:
Concentração, atenção e inquietação. Os demais aspectos são negativados, pois
ficou evidente a falta de vínculo com a aprendizagem, com a pessoa que ensina.
Sugere-se e se faz necessário MUDANÇA DE DOCENTE,POR FALTA DE VÍNCULO AFETIVO
,repensar novos estímulos significativos para o paciente e se possível a escola
possibilitar a troca de sala para viabilizar o ajustamento necessário para o
bem estar do aluno no que se refere ao aprender.
O
paciente trás consigo um histórico de vida marcado por uma ausência paterna –
Órfão desde os sete meses, abandonado pela figura materna, que tem outros
filhos e os cria, mora com a vó, que ele diz amar muito, embora estes aspectos
todos interfiram na sua vida emocional, pois é filho único de seu pai e mãe sendo que
tem 4 irmãos, dois só de seu pai e 2 só de sua mãe. Contexto confuso para uma
criança de 7 anos. Mesmo com o apoio de sua avó e tios, tem impregnado
sentimentos de desproteção e abandono materno, o que dificulta a formação dos
vínculos importantes para o seu desenvolvimento efetivo com a aprendizagem. A
ausência deste vínculo materno fica configurada, uma carência psico-afetiva,
onde a meio social que convive não consegue possibilitar construções
enriquecedoras quanto ao seu mundo.Sugiro um acompanhamento sistemático de um
fonoaudiólogo e psicológico.
Colo-me a disposição
para outros esclarecimentos.
Atenciosamente
_________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga
CBO 2394-25
Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome: R. V.F.P.
D. N: 08/03/2005
Período de Avaliação:
Escola: Ariobaldo de Oliveira
Série: 5º Ano
DEVOLUTIVA
A título de socialização das informações
resultando da análise e avaliação psicopedagógica semanal com a duração de 40
minutos, segue abaixo a descrição das ações.
O paciente foi encaminhado para este
espaço em 26/08/2015, pela professora com a seguinte queixa: o aluno mostra
habilidade em algumas atividades, porém distrai-se com facilidade. É bastante
tímido, não participa oralmente das aulas dificultando a aprendizagem. Esquece
freqüentemente o material didático e não realiza a atividade extraclasse.
Apesar da queixa apresentada, mostra
grande interesse em todas as atividades oferecidas neste período, não foi
visualizado distração neste período. O aluno chegou timidamente – perceptível
um medo aparente das cobranças pedagógicas da professora, falta de vinculo com
a aprendizagem, por baixa afetividade da docente. Passada 2 sessões o
aprendente tornou-se falante, questionador. Neste período de terapia foram
utilizados os seguintes recursos avaliativos:EOCA;Verificação do material
escolar;Provas operatórias;Provas projetivas;Provas pedagógicas;Protocolo de
informação social;Anamnese com a mãe;
Constatou-se que no aspecto corporal, demonstrou ter
consciência do seu próprio corpo. Quanto a lateralidade, obedeceu bem a todos
os comandos avaliados mostrando domínio correto. Na orientação temporal, tem
noção de tempo de acordo o esperado. Na área cognitiva está no nível operatório
concreto, apropriado para sua idade. Ler
e interpreta convencionalmente e com coerência, gosta de ir à escola, realizou
todas as atividades com gosto e zelo. Nesta área o que ficou mais evidenciado é
o medo pela matemática, ou sua limitação natural na compreensão da mesma, esta
dificuldade aparente tem trazido prejuízos no aprendizado acadêmico e
emocional. No aspecto pedagógico foi evidenciado alguns aspectos citados na
queixa pela professora.
No nível afetivo-social, foi percebido
baixa auto estima, baixo nível afetivo materno e docente. O ultimo citado está
afetando ao avanço na aprendizagem no que diz respeito a cálculos mentais,
sendo considerada dentro da normalidade para idade/serie, uma metodologia mais
dinâmica e concreta facilitaria, bem como doses de afetividade por parte da
docente. Neste período sugeri a aquisição de uma tabuada e realizei as
intervenções e orientação de estudo da mesma para casa. Seu sucesso na
matemática depende de uma pratica pedagógica mais lúdica e com menos abstração.
Precisamos repensar nossas praticas, nós
educadores não devemos chamar atenção para as dificuldades da criança, devemos
intervir para sua superação, valorizando sempre suas potencialidades e atenção
maior para os seus sucessos/conquistas. Contando sempre com o bom senso
pedagógica de cada um buscando resgatar a autoconfiança do aprendente, melhorar
a orientação didática pedagógica – intervir in loco nas dificuldades
individuais de cada aprendiz.
Orientação
à Escola:Buscar conversar com a professora sobre a relação afetiva
com os alunos,bem como transferir o aprendente para outra sala de aula.Visto
que: A educação afetiva deveria ser a primeira preocupação dos educadores,
porque é um elemento que condiciona o comportamento, o caráter e a atividade
cognitiva da criança. E o amor não é contrário ao conhecimento podendo
tornar-se lucidez, necessidade e alegria de aprender. Quando se ama o mundo, esse
amor ilumina e ajuda a revelá-lo e a descobri-lo ( SNYDERS ,1986).
Entende-se
que a escola é a continuação do lar, sendo que esta não pode se limitar a
fornecer somente conhecimentos conceituais, mas contribuir para o
desenvolvimento da personalidade de seus alunos em sua totalidade. A maior
influência no processo escolar é exercida pelo professor que precisa ter o
conhecimento de como se dá o desenvolvimento emocional e comportamental da
criança em todas as suas manifestações.
Para
que haja um desenvolvimento harmonioso é importante satisfazer a necessidade
fundamental da criança que é o amor. (...) O professor, na sua responsabilidade
e no seu conhecimento da importância de sua atuação; pode produzir modificações
no comportamento infantil, transformando as condições negativas através das
experiências positivas que pode proporcionar. Estabelecerá, assim, de forma
correta, o seu relacionamento com a criança, levando-a a vencer suas
dificuldades ( SOUZA, 1970).
Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/a-importancia-da-afetividade-na-aprendizagem-escolar-o-afeto-na-relacao-aluno-professor © Psicologado.com
Ø
Orientação
à Família:Acompanhamento nas atividades extra classe
diariamente,pois o aprendente necessita deste apoio especialmente em
matemática. Analisando essa relação da família com a escola, percebe-se que
alguns pais acompanham seus filhos á escola, e no seu desenvolvimento das
atividades. Mas a maioria dos pais não tem essa responsabilidade de cobrar,
verificar dar esse retorno que a escola e o aluno precisam. Pois como aponta
Freire (1996, p.106) uma das tarefas pedagógicas dos pais é deixar óbvio aos
filhos que sua participação no processo de tomada de decisão deles não é uma
intromissão mas um dever,até desde que não pretendam assumir a missão de
decidir por eles.A participação dos pais se deve dar sobretudo na análise,com
os filhos,das conseqüências possíveis da decisão a ser tomada.
Sendo assim, a participação da família no acompanhamento no processo ensino aprendizagem é de suma importância para a criança na sua transformação de poder ter consigo um apoio familiar. Nesse sentido o brincar é significativo para a criança poder conhecer, compreender e construir seus conhecimentos através da brincadeira feita na escola ou em casa. "Para manter o equilíbrio com o mundo, a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar.
Sendo assim, a participação da família no acompanhamento no processo ensino aprendizagem é de suma importância para a criança na sua transformação de poder ter consigo um apoio familiar. Nesse sentido o brincar é significativo para a criança poder conhecer, compreender e construir seus conhecimentos através da brincadeira feita na escola ou em casa. "Para manter o equilíbrio com o mundo, a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar.
“A família é a base primordial da
criança. E quando os pais se interessam pela sua educação, os alunos sentem uma
maior motivação e desenvolvem atitudes positivas em relação à aprendizagem.
Portanto, é de suma importância que ambas andem juntas, sempre tendo em vista o
bom desenvolvimento infantil.”
Coloco-me
a disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
______________________
Sílvia Carneiro Silvestre de
Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Nome: R. M. da S.
D.N: 19 /03 2003
Período de Avaliação: Maio a dezembro de 2015
Complexo Escolar Reginaldo Silva Macêdo
Série: 4º ano
Devolutiva
Pedagógica
A titulo de
socialização das informações, segue abaixo o informe resultante da análise e
avaliação.
A paciente foi encaminhada para este
espaço pelo professor com a seguinte queixa: A aluna se recusa ajuda do professor nos trabalhos escolares,não interage
nos momentos de leituras e outros.Mal comportada na sala de aula,as vezes
agressiva com as colegas da sala.
Aprendente com – A síndrome de Down é causada pela presença
de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo.
Isso ocorre na hora da concepção de uma criança- laudada, freqüenta a
SRM/AEE desde os 05 anos onde sempre houve intervenções ludo pedagógicas bem
como o uso das tecnologias, essas sempre direcionadas ao ensino
aprendizagem, hoje com 13 anos, cursando 4° ano, ainda não alfabetizada e com
as mesmas ....
Histórico familiar sem grandes
conflitos, 100% de coerência entre a queixa e o comportamento observado durante
as poucas sessões realizadas, durante o mês de maio a dezembro à aprendente
freqüentou sete sessões, as mesmas de 40
minutos, 1 vez por semana.
Foram utilizados alguns jogos
pedagógicos como: leggo, seleção, comparação, alfanumérico, entre outros, bem
como tentativas de leitura e escritas no computador de atividades online,
lectoescrita, lúdicas, e uso de instrumentos do qual a psicopedagogia se
utiliza para verificação dos déficits de aprendizagem de um individuo foram
utilizados e outros subtraídos por falta de freqüência. Assim ficou evidente
através das 7 terapias que a aprendente apresenta fortemente:
ü DÉFICITS NO SISTEMA MOTOR FINO E GROSSO têm
flacidez muscular (hipotonia), o que pode afetar sua habilidade motora fina e
grossa. Isso pode atrasar as fases do desenvolvimento motor, restringindo
experiências dos primeiros anos, tornando o desenvolvimento cognitivo mais
lento. Na sala de aula, o desenvolvimento da escrita é especialmente afetado.
ü DIFICULDADES DE FALA E DE LINGUAGEM
devem ser atendidas regularmente por fonoaudiólogos que podem sugerir
atividades individualizadas para promover o desenvolvimento de sua fala e
linguagem.
ü DÉFICIT DE MEMÓRIA AUDITIVA RECENTE E NA
HABILIDADE DE PROCESSAMENTO AUDITIVO a memória auditiva recente
é a memória armazenada usada para manter, processar, entender e assimilar a
língua falada o tempo suficiente para responder. Qualquer déficit na memória
auditiva recente vai afetar consideravelmente a habilidade do aluno em
responder a palavra falada ou aprender a partir de situações que se prendam
somente a sua habilidade auditiva. Além disso, eles acham mais difícil seguir e
lembrar de instruções verbais.
ü CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO MAIS CURTA têm
uma capacidade de concentração mais curta e são facilmente distraídos. Além
disso, a intensidade do aprendizado com apoio, especialmente quando ele se dá
individualmente, é muito maior e a criança se cansa mais facilmente do que a
criança que não necessita deste apoio.
ü GENERALIZAÇÃO, PENSAMENTO ABSTRATO E
RACIOCÍNIO quando uma criança tem deficiência de fala e linguagem,
suas habilidades de pensamento e raciocínio são inevitavelmente afetadas. Ela
encontra mais dificuldade em transferir suas habilidades de uma situação para
outra. Conceitos e assuntos abstratos podem ser particularmente difíceis de
entender e a capacidade de resolução de problemas pode ser afetada.
CONSOLIDAÇÃO E RETENÇÃO
pessoas com Síndrome de Down geralmente levam mais tempo para aprender e
consolidar coisas novas e a habilidade de aprender e absorver o aprendizado
pode variar de um dia para o outro.
ü ESTRUTURA E ROTINA
muitas crianças com Síndrome de Down se dão bem com rotina, estrutura e
atividades focalizadas claramente. Situações informais e sem estrutura são
geralmente mais difíceis para eles. Eles também podem se sentir contrariados
com qualquer mudança. Podem precisar de maior preparação e podem levar mais
tempo para se adaptar às mudanças na sala de aula e nas transições.
Os dados colhidos até
agora nos sinaliza que:
1. A aprendente não
obteve Estimular é ensinar, motivar, aproveitar objetos e situações e
transformando-os em conhecimento e aprendizagem. É levar a criança, através da
brincadeira, a aprender sempre mais. a- - estimulação precoce(As crianças com síndrome de Down possuem um
grande potencial a ser desenvolvido. Elas precisam, contudo, de mais tempo e
estímulo da família e de especialistas para adquirir e aprimorar suas
habilidades. Uma boa estimulação realizada nos primeiros anos de vida pode ser
determinante para a aquisição de capacidades em diversos aspectos, como
desenvolvimento motor, comunicação e cognição.)necessária NO ENSINO COMUM; A ajuda de profissionais como
fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais é fundamental nesta
etapa, pois eles vão analisar em que áreas a criança pode estar passando
por dificuldades para criar um programa de apoio.
2.
A
escola – Direção - Coordenação - Professor
e toda a equipe - não teve preparação para recebê-la;
3.
A
família não tem assistência adequada para lidar - único auxilio SRM/AEE e
orientação deste especialista – a aprendente não obteve estimulação precoce
adequada desde o seu nascimento;
4.
Não
está alfabetizada, não consegue ter
interesse por atividades acadêmicas, sistematizadas.
Segue abaixo recomendações pertinentes, ao professor / escola e
família no que tange aos ajustes que precisam ser oferecidas ao paciente.
Orientação
á Escola:
Ø O objetivo principal é ajudar pessoas a lidar
mais adequadamente com os problemas decorrentes das deficiências e no
aconselhamento alguns pontos são importantes: ouvir as dúvidas e
questionamentos, utilizar termos mais fáceis e que facilitem a compreensão,
promover maior aceitação do problema, aconselhar a família inteira, trabalhar
os sentimentos e atitudes, e facilitar a interação social do portador de
necessidades especiais.
Ø O trabalho com a
criança deve se centrar no contato e interação com o outro e as eventuais
complementações das atividades pedagógicas desenvolvidas devem ser informais,
através do jogo espontâneo, da relação com o colega e com o material adequado.
Assim de forma agradável e prazerosa a criança vai desenvolvendo atividades
físicas, emocionais e cognitivas que possibilitam a elaboração do pensamento.
Ø Nesta fase, a
manutenção da fluidez e flexibilidade neuropsicológica é fundamental para se
evitar rigidez precoce, que acarreta
a redução da utilização de estratégias no âmbito da aprendizagem. (SCHWARTZAN,
1999, p.241).
Ø E muito difícil para
estas crianças desenvolverem habilidades de leitura e escrita, no entanto, este
processo será mais facilitado se for permitida a criança vivenciar, interagir e
experimentar.
Assim, elas as Síndromes Down não
aprendem facilmente de forma incidental e não pegam as convenções
intuitivamente como seus colegas. Elas vão levar mais tempo do que seus colegas
para aprender as regras. O foco principal da ajuda adicional nos primeiros anos
deve ser aprender as regras do comportamento social adequado.
ESTRATÉGIAS:
-
Reconhecer as principais rotinas do dia.
- Aprender a participar e responder apropriadamente.
- Responder a perguntas e instruções dadas oralmente.
- Aprender a respeitar a vez de cada um, dividir, dar e receber.
- Aprender a fazer fila.
- Aprender a sentar no chão e ou na cadeira em círculo ,bem como ouvir na hora da roda de conversa e ou hora do conto.
- Aprender comportamentos apropriados.
- Aprender as regras da escola e da classe, tanto as formais quanto as informais.
- Trabalhar independentemente.
- Trabalhar em cooperação com os outros.
- Fazer e manter amizades.
- Desenvolver de habilidades de auto-ajuda e tarefas práticas.
- Tomar conta, se preocupar com os outros.
- Aprender a participar e responder apropriadamente.
- Responder a perguntas e instruções dadas oralmente.
- Aprender a respeitar a vez de cada um, dividir, dar e receber.
- Aprender a fazer fila.
- Aprender a sentar no chão e ou na cadeira em círculo ,bem como ouvir na hora da roda de conversa e ou hora do conto.
- Aprender comportamentos apropriados.
- Aprender as regras da escola e da classe, tanto as formais quanto as informais.
- Trabalhar independentemente.
- Trabalhar em cooperação com os outros.
- Fazer e manter amizades.
- Desenvolver de habilidades de auto-ajuda e tarefas práticas.
- Tomar conta, se preocupar com os outros.
MRECH (1988, p.1-4) explica;
A inclusão é:
–
atender aos estudantes portadores de necessidades especiais nas vizinhanças da
sua residência;
–
propiciar a ampliação do acesso destes alunos às classes comuns;
–
propiciar aos professores da classe comum um suporte técnico;
–
perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e
processos diferentes;
–
levar os professores a estabelecer formas criativas de atuação com as crianças
portadoras de deficiência;
–
propiciar um atendimento integrado ao professor de classe comum.
A
inclusão não é:
–
levar crianças às classes comuns sem o acompanhamento do professor
especializado;
–
ignorar as necessidades específicas da criança;
–
fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo
e para todas as idades;
–
extinguir o atendimento de educação especial antes do tempo;
–
esperar que os professores de classe regular ensinem as crianças portadoras de
necessidades especiais sem um suporte técnico.
Deve
ser orientada e motivada a colaborar e participar do programa educacional,
promovendo desta forma uma interação maior com a criança. Também é fundamental
que a família incentive a pratica de
tudo que a criança assimila.“A qualidade da estimulação no lar e a
interação dos pais com a criança se associam ao desenvolvimento e aprendizagem
de crianças com deficiência mental”.(CRAWLEY; SPIKER, 1983).
Assim
é fundamental o aconselhamento a
família, que deve considerar, sobretudo a natureza da informação e a
maneira como a pessoa é informada, com o propósito de orientá-la quanto à
natureza intelectual, emocional e comportamental (SILVA, 2002, s.p.).
Os
pais e familiares do portador da síndrome necessitam de informações sobre a
natureza e extensão da excepcionalidade; quanto
aos recursos e serviços existentes para a assistência, tratamento e educação, e
quanto ao futuro que se reserva ao portador de necessidades especiais. Assim
sugiro:
1.
Acompanhamento
escolar dos pais, realização de atividades extra-escolares;
2.
Propor
uma rotina familiar e para a escola;
3.
Determinar
hora do estudo em casa;
4.
Assiduidade
na escola e no AEE/SEM;
5.
Buscar
ajuda junto a secretaria de assistência social e saúde para suprir as
necessidades de saúde física e mental da aprendente;
6.
Promoverem
e cria-pai/mãe- regras/limites para Raiane;
7.
Concluo
que mediante ao observado nas 7 sessões de terapia psicopedagógica a aprendente necessita de uma reavaliação
neorológica urgente, bem como acompanhamento fonoaudiólogico e psicológico permanente.
Coloco-me a disposição para outros
esclarecimentos.
Atenciosamente,
___________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25 Especialista
em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br Várzea
Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome: R. S. S. 9 anos
D.N:
Escola: Aderbal César de Oliveira
Período de avaliação: 27/07 a
31/08/15
Devolutiva Pedagógica
Para socialização das informações segue
abaixo a descrição dos resultados da analise e avaliação inicial.
Este paciente foi encaminhado para
uma avaliação psicopedagogica pela professora com a queixa de: Apresenta
dificuldade na leitura, na escrita e na participação oral. Muitas vezes só faz
as atividades se estiver a todo momento intervindo, resolve com muita lentidão,
está na fase silábico com valor sonoro, demonstrando assim bastante dificuldade
em realizar as atividades propostas.
A avaliação foi iniciada em
23/07/2015, com um encontro semanal, com duração de 40 minutos de análise
diagnóstica.I – Enquadramento;II – Protocolo de Informação Social;III – Sessão
lúdica: Alfabeto IlustradoIV – EOCA
V –
Provas Operatórias: Conservação de massa/ Inclusão de Classes.VI – Provas
PedagógicasVII – Provas Projetivas (paciente não compareceu).VIII – Observação
dos materiais escolares.IX - Anemnese (não foi possível realizar/ não
comparecimento).
Confirma-se
a queixa supracitada, o paciente ao que foi possível observar sofre
de sofrer de um distúrbio de fundo emocional mutismo selativo
- é um transtorno, encontrado em crianças e
caracterizado por uma contínua recusa em falar em algumas situações sociais
maiores.
O mutismo seletivo tem causa
obscura e até o momento, parece ter origem multifatorial. Acredita-se que a
influência dos fatores ambientais e situações interpessoais sejam de grande
peso para o desenvolvimento do mutismo seletivo.
Ele pode ser
deflagrado por uma experiência negativa pela qual a criança passou - uma
violência física ou verbal, ou uma grande decepção.
A genética
também tem um peso importante: estatísticas mostram que muitas crianças
afetadas pelo transtorno têm um parente próximo com histórico de transtornos
emocionais e a patologia é mais encontrada nos filhos de pais tímidos ou
distantes.
Com muita timidez realizou todas as atividades
propostas, quando questionado sempre respondia acenando afirmativamente ou
negativamente com a cabeça – nunca com palavras - não tem iniciativa, muito
apático, neste aspecto o paciente tem verificação dos aspectos emocionais.
No aspecto pedagógico apresenta
algumas dificuldades próprias da idade e do seu próprio processo de
aprendizagem. Entretanto conhece as letras, leu palavras corretamente transpôs
palavras com letras cursivas e caixa alta. Realizou as atividades com
satisfação, lê o que escreve, sua escrita está no nível silábico – alfabético
(Intermediário II) está iniciando a superação da hipótese silábica,
compreendendo que a escrita representa o som da fala.
Quanto a área cognitiva o paciente
possui noção de inclusão de classe e classificação operatória, e em conservação
no que se refere a conservação de massa.
Os dados colhidos até este momento
são insuficientes para uma avaliação mais precisa e maiores detalhes, pois o paciente
não finalizou a avaliação. Porém a:
Escola: Escolher uma professora afetiva, e com
estratégias metodológicas criativas e dinâmicas, propor trabalhos em dupla,
grupo;
Família
deve: providenciar acompanhamento psicológico-URGENTE.
Atenciosamente,
___________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Nome: R. da S.
Data de Nascimento: 16 de abril de 2007
Escola: Aderbal Cesar de
Oliveira
Período de Avaliação: 13/07/2015
Série-
DEVOLUTIVA
Para socialização das informações sobre o
paciente, segue abaixo descrição do resultado da analise diagnostica
psicopedagógica.
O paciente foi
encaminhado para este espaço pela professora com a queixa: Dificuldades deles
trabalhadas. Não está alfabetizado, esta na fase de aprendizado, não realiza as
tarefas, porem parte logo para outras brincadeiras atividades.
Iniciou-se a avaliação em 13/07/2015, onde os
atendimentos foram semanais e duração de 40 minutos de avaliação
pisicopedagogica. Para este diagnóstico foram utilizados os seguintes recursos:
·
I Seção lúdica
·
II EOCA
·
III Protocolo de Informação Social
·
IV Provas Operatórias: Conservação de
massa/de comprimento/Seriação de bastonetes;
·
V Anamnese com avó;
·
VI Provas pedagógicas
·
VII Provas projetivas Não foram possíveis
realizar.
A
queixa supracitada confirma-se integralmente, o paciente não lê e não escreve
sem apoio escreve garatujas, algumas letras caixa alta assim: E ele
escreve E ao contrário, o n 3 ele escreve
E alguns sinais dislexia.Assim o
mesmo deve ser acompanhado e avaliado por um fonoaudiólogo para confirmação ou
descarte, dessa suspeita evidenciada na avaliação psicopedagógica.
No aspecto corporal, a análise
realizada, revelou que o paciente tem consciência do seu próprio corpo. Não tem
domínio correto temporalidade/lateralidade em algumas situações.
No nível afetivo social, foi percebido
certa tristeza por não saber/conhecer o seu pai.Neste contexto necessita de um
acompanhamento psicológico
Na área cognitiva e pedagógica
detectou-se que necessita de intervenções individualizadas..
Colo-me a disposição
para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
_________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO
2394-25 Especialista em AEE /silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome: S. S. S.
D.N:
Período de Avaliação:
Escola:C.E.J.S.O.
Série:5 ano.
Validade:6 meses.
DEVOLUTIVA
A título
de socialização das informações, segue abaixo o informe resultante da análise e
avaliação psicopedagógica realizado com o aprendente supracitado.
O
paciente foi encaminhado para uma avaliação psicopedagógica pela professora
atual com a queixa:dificuldade na compreensão dos
conteúdos/repetente,desinteresse....
Apesar
da queixa relatada, mostra interesse momentâneo nas atividades que lhes fora
apresentada, necessitando permanentemente de estímulos e de recursos
pedagógicos adequados para desenvolver e ampliar suas habilidades cognitivas.
Neste
período de avaliação psicopedagógica, foram realizados encontros semanais com a
duração de 40 minutos de análise diagnóstica e intervenção psicopedagógica.
Assim, foram utilizados os vários recursos avaliativos,outros subtraídos pois o
aprendente não concluiu a avaliação prevista.Embora ficou nítido
Após o
uso destes recursos disponíveis na psicopedagogia, o aprendente demonstrou ter
consciência do seu próprio corpo, tem noção de tempo de acordo com o esperado
em orientação temporal, bem com os aspectos quanto a lateralidade. Foi
perceptível no nível afetivo-social uma carência paterna, e zelo pela figura
materna,sendo perceptível que é muito carente afetivamente e quer superproteger
a mãe. É perceptível uma baixa autoestima por pertencer ao mundo rural,
sente-se inferiorizado e isolado no contexto escolar.
Na área cognitiva nível normal,
consegue realizar o que lhes é proposto embora com muita morosidade. Embora
fica evidenciado que o seu nível pedagógico sua lectoescrita não é
condizente/satisfatório para série/idade que se encontra apresentando
dificuldades próprias que podem ser superados à partir de um acompanhamento
psicopedagógico e psicológico ( prefere
ficar ajudando a mãe na roça e para ajudar no sustento da família ,do que vir a
escola)adequado, suportes que favorecerão no seu avanço em aspectos negativos
explicitados. Bem como seu déficit afetivo marcado por ausência de vinculo
familiar que influencia no seu histórico escolar, assim, é importante repensar
e estabelecer estímulos significativos para que se estruturem novas formas de
pensar e agir. Para tanto, segue abaixo algumas recomendações necessárias ao
seu desenvolvimento escolar (Estudar com
uma docente que promova motivação e estratégias dinâmicas e diferenciada),
emocional e social.Estratégias de aprendizagem são técnicas ou métodos que os estudantes utilizam a fim de obter e aprender uma dada informação (Silva & Sá, 1997).Com o objetivo de contribuir com os professores que muitas vezes no exercício da profissão apresentam o verdadeiro interesse em ajudar o aluno desmotivado, segue abaixo algumas sugestões baseadas em estudiosos da área com o objetivo de auxiliar o educador na prática, motivando seu aluno, independente da disciplina ou série em que se encontra:
• Aplique o conteúdo com entusiasmo, evitando aulas “mecânicas”;
• Faça com que o aluno compreenda o que está sendo ensinado, ao invés de apenas memorizar;
• Busque sempre relacionar os conteúdos com fatos da atualidade;
• Elabore atividades que possa detectar a evolução do aluno;
• Estabeleça um ritmo de aula de forma que todos possam acompanhar o raciocínio que exige o conteúdo;
• Quando o aluno apresentar dificuldades, apresente a ele pistas proporcionando oportunidades para superar as dificuldades, fazendo com que o aluno exerça seu próprio raciocínio;
• Ao iniciar a aula estabeleça metas e objetivos dessa, porém, baseados no ritmo da turma, combinando regras para que não seja desviado o objetivo da aula;
• No momento da avaliação, o ideal é que o professor evite comparações, ameaças, ou seja, condutas negativas que possam vir a refletir maleficamente na auto-estima dos alunos.
O professor sendo mediador do conhecimento é responsável por realizar essa função da melhor maneira possível, buscando sempre se manter atualizado, podendo formar cidadãos cada vez mais capacitados.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Colo-me a disposição
para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
_________________________
Sílvia Carneiro Silvestre de Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25 Especialista em AEE /silviabbcc@yahoo.com.br Várzea Nova– BA, 17/12/2015 (74)3659-2133
Nome: T. S.P.
Data de Nascimento:
29/05/2004
Período de Avaliação;
15/07 a 10/09/2015
Escola Municipal Aderbal César de Oliveira
Série ; 5º ano
DEVOLUTIVA
Em nível de socialização das informações
do atendimento psicopedagógico segue abaixo o informe resultante da análise e
avaliação.
O
paciente foi encaminhado para acompanhamento psicopedagógico em 15/07/2015,pelo professor com a queixa de
que:O aluno tem desenvolvimento lento e tem dificuldade de compreender os
conteúdos ,no entanto consegue em alguns casos dá respostas coesas.È um aluno
que estar em fase de desenvolvimento e adaptações a série em que se encontra.
Mostrou-se
muito quieto e de poucas palavras,teve iniciativa na realização das atividades.
Em exames neurológicos realizados em
Salvador dia 01/10/2012 foi medicado,em pesquisa,pela anamnese com a mãe que relata seu comportamento agressivo
momentaneamente e sem motivo aparente – um transtorno bipolar[ ],relatou a mãe ainda que seu filho dorme
em média 2 horas por noite,fato que o deixa mais nervoso. Necessita-se de um
acompanhamento/reavaliação neurológica e psicológico permanente/periodicamente,
para certificação da suspeita,bem como uma avaliação fonoaudiólogico.
No
período de atendimento psicopedagógico foram realizados um encontro semana de
40 minutos de duração de análise diagnóstica e intervenção. Para o diagnóstico
foram criados os seguintes recursos
avaliativos:
·
Sessão
lúdica;
·
Entrevista Operatória Centrada na
Aprendizagem- EOCA ;
·
Entrevista com o professor;
·
Anamnese com a mãe;
·
Informação social;
·
Provas operatórias;
·
Provas projetivas;
·
Provas pedagógicas.
Observa-se
na avaliação diagnóstica que o comportamento do aprendente até então reflete
questões múltiplas resultantes da construção e constituição do sujeito e das relações estabelecidas com os
familiares e com o mundo.
No
aspecto corporal encontre-se dentro dos limites da normalidade para a sua idade
cronológica.
Na
área cognitiva, realiza operações simples, regras, pensamento estruturado,
percebendo uma oscilação entre o estágio
pré-operatório e operações concretas.Possui dificuldades
quanto a competência lingüística,principalmente quanto a escrita/fala –amalero para
amarelo-.Escrita:ser rigi/ para ser rico.
Sua
mãe o descreve como: menino muito estressado, nervoso,não faz amizade com
ninguém gosta da escola não resiste ao freqüentá-la brincar nem é sozinho não sabe brincar,não
consegue nem brincar com sua irmã de cinco anos.Em 2012 foi encaminhado para
psicóloga,não conversa com ninguém ,não para quieto,não dorme a noite há cinco
anos.Não sabe nada em matemática ,relatou que seu filho sente vontade de bater
nas pessoas sem mentiras aparente,dores
de cabeça bastante/irritação.Não consegue amarrar cadarço,dificuldade em
colocar seu almoço.Participa de atividades no CRAS- Centro de Referencia de
Assistência Social .Só realiza as atividades escolares em casa isolado.
No nível afetivo–social, foi percebido
baixa auto-estima ,além de sentimentos de rejeição pelos colegas de sala
(afirma que os colegas não gostam dele).Não há vínculo algum com professora e
com a aprendizagem -não soube falar o nome da sua professora.
No aspecto pedagógico foi perceptível um
déficit considerável nas atividades de lectoescrita, ainda escreve
misturando letras cursivas com manuscrita ,não tem noção de pontuação,quando e o
que escreve com letra maiúscula,ortografia,troca de letras.Exemplo;troco/trogo
-o/u [...].Possui Facilidade/habilidades em realizar cálculos mental e aparente
dificuldade em sistematizar os cálculos.Estando assim com o nível abaixo da
série que se encontra.
O paciente traz um histórico de vida
marcada por um contexto neurológico ainda não devidamente tratado uma ausência
de vínculo com a aprendizagem,dificuldade de se relacionar com as pessoas
,configurando-se uma carência psico-afetiva.O meio social em que convive que
não possibilitou contrações enriquecedora quanto ao seu mundo.
Para reversão do quadro que se encontra
faz-se necessário que sejam estabelecidas ,estímulos significativos entre –
psicopedagogo---Psicólogo---fonoaudiólogo---neuropediatra---pedagogo –para que
o paciente estruture novas formas de pensar,com a ajuda de uma equipe
multiprofissional. Coloco-me a
disposição para outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
______________________
Sílvia Carneiro Silvestre de
Oliveira
Psicopedagoga CBO 2394-25
Especialista em AEE
/silviabbcc@yahoo.com.br
Várzea Nova– BA,
17/12/2015/3659-2133
Obrigada pela contribuição com as devolutivas!! Muito boas!!
ResponderExcluirLeitura muito produtiva, pois contribuiu para a elaboração para as minhas devolutivas, de forma simples e direta.
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